DATA DA PUBLICAÇÃO 25/03/2014 | Educação
Alunos ficam sem aula seis vezes no mês em SP
Problema ocorre por falta de professores; 75% dos alunos veem ensino ruim
Os alunos do ensino fundamental e médio da rede estadual de São Paulo ficam sem aula em média seis vezes por mês devido à falta de professores, aponta a pesquisa Qualidade da Educação nas Escolas do Estado de São Paulo, divulgada nesta segunda-feira (24/03) pelo Instituto Data Popular. A maioria dos estudantes (64%) afirmou que na ausência dos docentes não há um profissional substituto para ministrar a aula.
Apenas 5% dos alunos afirmaram que não têm tempo livre na escola. “Caso isso ocorresse no colégio particular o que acharíamos? Se não aceitamos na escola privada não podemos aceitar na pública”, disse o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, durante o lançamento da pesquisa. O levantamento foi encomendado pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e ouviu 2.100 entrevistados, sendo 700 professores, 700 pais e 700 alunos.
Estrutura
Sobre infraestrutura, 35% dos alunos disseram que suas escolas são equipadas para receber estudantes com deficiência e 32%, que os laboratórios de informática são efetivamente usados. Apenas 28% utilizam laboratório de ciências. A maioria dos estudantes (62%), no entanto, afirmou que gosta de frequentar as aulas.
Ensino ruim
Sete em cada dez estudantes da rede estadual paulista avaliam a qualidade das escolas como regular, ruim ou péssima e a maioria deles acredita que elas não cumprem seu papel de formar cidadãos, ensinar conteúdo e preparar para o mercado de trabalho. Entre os pais, 50% acham que as escolas estaduais são regulares ou insatisfatórias.
A falta de segurança foi o principal problema apontado. Ao todo, 57% dos professores, 78% dos pais e 70% dos alunos consideram sua escola violenta e 44% dos professores e 28% dos alunos disseram já ter sofrido algum tipo de violência nas instituições.
Os alunos do ensino fundamental e médio da rede estadual de São Paulo ficam sem aula em média seis vezes por mês devido à falta de professores, aponta a pesquisa Qualidade da Educação nas Escolas do Estado de São Paulo, divulgada nesta segunda-feira (24/03) pelo Instituto Data Popular. A maioria dos estudantes (64%) afirmou que na ausência dos docentes não há um profissional substituto para ministrar a aula.
Apenas 5% dos alunos afirmaram que não têm tempo livre na escola. “Caso isso ocorresse no colégio particular o que acharíamos? Se não aceitamos na escola privada não podemos aceitar na pública”, disse o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, durante o lançamento da pesquisa. O levantamento foi encomendado pela Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) e ouviu 2.100 entrevistados, sendo 700 professores, 700 pais e 700 alunos.
Estrutura
Sobre infraestrutura, 35% dos alunos disseram que suas escolas são equipadas para receber estudantes com deficiência e 32%, que os laboratórios de informática são efetivamente usados. Apenas 28% utilizam laboratório de ciências. A maioria dos estudantes (62%), no entanto, afirmou que gosta de frequentar as aulas.
Ensino ruim
Sete em cada dez estudantes da rede estadual paulista avaliam a qualidade das escolas como regular, ruim ou péssima e a maioria deles acredita que elas não cumprem seu papel de formar cidadãos, ensinar conteúdo e preparar para o mercado de trabalho. Entre os pais, 50% acham que as escolas estaduais são regulares ou insatisfatórias.
A falta de segurança foi o principal problema apontado. Ao todo, 57% dos professores, 78% dos pais e 70% dos alunos consideram sua escola violenta e 44% dos professores e 28% dos alunos disseram já ter sofrido algum tipo de violência nas instituições.
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