DATA DA PUBLICAÇÃO 14/09/2017 | Educação
Alunos encaram redação como teste para Enem
“Para algumas pessoas, é mais fácil jogar o lixo na calçada ou em qualquer outro canto do que levar ao local correto. A conscientização é um fator que vai influenciar bastante no futuro.” A frase de Júlia Garcia Fernandes, 16 anos, aluna do 2º ano do Ensino Médio da EE Professora Cynira Pires dos Santos, no Rudge Ramos, em São Bernardo, resume a importância do tema do 11º Desafio de Redação. O concurso literário encarado por estudantes como preparação para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é promovido pelo Diário e traz como ponto de partida o tema O Lixo Nosso de Cada Dia.
O descarte irregular de lixo e a falta de reciclagem foram tópicos utilizados pelo aluno Kaique Augusto Pereira, 16, para construir a argumentação e chegar às possíveis soluções aos problemas. O rapaz, que está indeciso entre a faculdade de Economia e Direito, também encarou a proposta como treinamento para o Enem. “Novas tecnologias são necessárias para reciclar e reduzir a quantidade de lixo produzido. A fiscalização do descarte irregular deveria ser maior em áreas como rios e ruas, onde são causadas as enchentes”, afirma.
Os estudantes que sonham com a bolsa de estudos – prêmio máximo do concurso literário – são acompanhados pela diretora Dulciene Laluce Rizzi Varela, 52, que há um ano comanda a instituição, que conta com 1.486 alunos entre Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º ano) e Médio. “Nós encaramos a proposta de forma positiva porque é um incentivo para desenvolver a argumentação e pensar em soluções ao tema. Desde junho eles executam projeto para recolher recicláveis e levar a comunidades”, observa.
A correalização é da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), com patrocínio da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), governo do Estado, Braskem e da rede de academias Smart Fit.
O descarte irregular de lixo e a falta de reciclagem foram tópicos utilizados pelo aluno Kaique Augusto Pereira, 16, para construir a argumentação e chegar às possíveis soluções aos problemas. O rapaz, que está indeciso entre a faculdade de Economia e Direito, também encarou a proposta como treinamento para o Enem. “Novas tecnologias são necessárias para reciclar e reduzir a quantidade de lixo produzido. A fiscalização do descarte irregular deveria ser maior em áreas como rios e ruas, onde são causadas as enchentes”, afirma.
Os estudantes que sonham com a bolsa de estudos – prêmio máximo do concurso literário – são acompanhados pela diretora Dulciene Laluce Rizzi Varela, 52, que há um ano comanda a instituição, que conta com 1.486 alunos entre Ensino Fundamental 2 (6º ao 9º ano) e Médio. “Nós encaramos a proposta de forma positiva porque é um incentivo para desenvolver a argumentação e pensar em soluções ao tema. Desde junho eles executam projeto para recolher recicláveis e levar a comunidades”, observa.
A correalização é da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), com patrocínio da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), governo do Estado, Braskem e da rede de academias Smart Fit.
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