DATA DA PUBLICAÇÃO 22/06/2012 | Educação
Alunos e professores de federais fazem ato
Manifestantes pedem mais investimentos em educação. Foto: Andris Bovo
Manifestação aconteceu no começo da tarde desta quinta-feira (21/06) no Centro de São Bernardo
Munidos de apitos e cartazes, cerca de 50 professores e estudantes da UFABC (Universidade Federal do ABC) e da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) de Diadema realizaram manifestação no Centro de São Bernardo no começo da tarde desta quinta-feira (21/06). As duas universidades estão entre as mais de 50 instituições federais que paralisaram as atividades em todo o País há mais de um mês. A categoria reivindica reestruturação da carreira e aumento nos investimentos em educação.
O ato começou na praça Matriz, seguiu pela rua Marechal Deodoro e terminou nas proximidades do Paço Municipal. Na Unifesp de Diadema as atividades estão suspensas desde 17 de maio e na UFABC desde 5 de junho.
"Perder aula não é o principal, a luta é justa. A educação melhorou, mas ainda está longe do que a gente quer. Para ter Copa do Mundo no Brasil, precisamos primeiro de educação de qualidade", afirmou João Manuel Coutinho, estudante de Ciência e Tecnologia da UFABC e integrante do comando de greve dos estudantes.
O professor Luiz Martins, vice-presidente da Adufabc (Associação dos Docentes da Universidade Federal do ABC), frisou que a valorização da carreira tem impacto direto na qualidade do ensino público. "Hoje o professor só consegue evoluir na carreira nos oito primeiros anos, depois para. Isso não é estimulante e faz com que os professores acabem buscando oportunidade em outro lugar."
Os professores dos institutos federais de educação profissional também entraram em greve nesta semana. Ainda não há previsão de quando o Ministério do Planejamento irá apresentar a proposta para o plano de carreira dos docentes.
Munidos de apitos e cartazes, cerca de 50 professores e estudantes da UFABC (Universidade Federal do ABC) e da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) de Diadema realizaram manifestação no Centro de São Bernardo no começo da tarde desta quinta-feira (21/06). As duas universidades estão entre as mais de 50 instituições federais que paralisaram as atividades em todo o País há mais de um mês. A categoria reivindica reestruturação da carreira e aumento nos investimentos em educação.
O ato começou na praça Matriz, seguiu pela rua Marechal Deodoro e terminou nas proximidades do Paço Municipal. Na Unifesp de Diadema as atividades estão suspensas desde 17 de maio e na UFABC desde 5 de junho.
"Perder aula não é o principal, a luta é justa. A educação melhorou, mas ainda está longe do que a gente quer. Para ter Copa do Mundo no Brasil, precisamos primeiro de educação de qualidade", afirmou João Manuel Coutinho, estudante de Ciência e Tecnologia da UFABC e integrante do comando de greve dos estudantes.
O professor Luiz Martins, vice-presidente da Adufabc (Associação dos Docentes da Universidade Federal do ABC), frisou que a valorização da carreira tem impacto direto na qualidade do ensino público. "Hoje o professor só consegue evoluir na carreira nos oito primeiros anos, depois para. Isso não é estimulante e faz com que os professores acabem buscando oportunidade em outro lugar."
Os professores dos institutos federais de educação profissional também entraram em greve nesta semana. Ainda não há previsão de quando o Ministério do Planejamento irá apresentar a proposta para o plano de carreira dos docentes.
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