DATA DA PUBLICAÇÃO 01/03/2010 | Cidade
Alunos de Mauá começam sessões de equoterapia
Começaram nesta semana as sessões de equoterapia – que envolvem a interação com cavalos – ministradas a alunos da rede pública de educação de Mauá. O serviço está sendo dedicado a 60 estudantes pelo Centro de Reabilitação e Equoterapia Cidade dos Meninos, um dos quatro estabelecimentos especializados do ABC Paulista e que é parceiro da Prefeitura neste projeto.
O trabalho é cauteloso e detalhado. O centro recebe praticantes portadores de patologias como síndrome de Down, autismo e paralisia cerebral, entre outras. No caso da turma inscrita pela Secretaria da Educação de Mauá, o trabalho serve de apoio para o desenvolvimento educacional de crianças e jovens portadores de deficiências.
Diretor voluntário do centro, o frei Josemar Bertes explica que a equoterapia auxilia o praticante a desenvolver – ou, em alguns casos, reaver – suas habilidades motoras e sensoriais, além da socialização. “Não há apenas atividades diretas com os cavalos: antes de tudo, há avaliação física, atividades com peças e brinquedos e preparação.”
A aproximação e a interação com o animal têm inegável vantagem psicológica . Mas, segundo os terapeutas, um outro aspecto, menos conhecido pelo público em geral, tem a mesma importância: as terapias auxiliam os praticantes a desenvolverem habilidades físicas e motoras.
Ao andar, o cavalo faz movimentos similares ao do ser humano: para frente e para trás, para os lados, para cima e para baixo e com uma rotação de quadril parecida com a do nosso corpo. “O corpo humano entende esses movimentos e manda uma mensagem ao cérebro, que os assimila”, diz a fisioterapeuta Rosangela Gonçalves, também do centro. “Em algum tempo, o praticante tem condições de desenvolver os próprios movimentos.” Segundo Rosangela, outras atividades com os cavalos, como escová-los e alimentá-los, também estimulam a movimentação e promovem o desenvolvimento muscular nos portadores de deficiência.
Michael Douglas Moreno Lunardi, 12 anos, é portador de paralisia cerebral e fez, nesta quinta (24), sua primeira sessão de equoterapia no ano. “O Michael adora interagir com os cavalos”, diz sua mãe, a dona de casa Rosana Moreno. Michael, frequentador do Cemei (Centro Municipal de Educação Inclusiva) de Mauá, de fato mostrou desenvoltura na relação com o animal: escovou-o, limpou-o e alimentou-o. Quase como se fosse um profissional.
Segundo a Secretária de Educação de Mauá, Margaret Franco Freire, a turma que começou a frequentar as sessões esta semana será a mesma pelos próximos 11 meses. “No final, uma nova avaliação pode abrir espaço para outros alunos.”
O trabalho é cauteloso e detalhado. O centro recebe praticantes portadores de patologias como síndrome de Down, autismo e paralisia cerebral, entre outras. No caso da turma inscrita pela Secretaria da Educação de Mauá, o trabalho serve de apoio para o desenvolvimento educacional de crianças e jovens portadores de deficiências.
Diretor voluntário do centro, o frei Josemar Bertes explica que a equoterapia auxilia o praticante a desenvolver – ou, em alguns casos, reaver – suas habilidades motoras e sensoriais, além da socialização. “Não há apenas atividades diretas com os cavalos: antes de tudo, há avaliação física, atividades com peças e brinquedos e preparação.”
A aproximação e a interação com o animal têm inegável vantagem psicológica . Mas, segundo os terapeutas, um outro aspecto, menos conhecido pelo público em geral, tem a mesma importância: as terapias auxiliam os praticantes a desenvolverem habilidades físicas e motoras.
Ao andar, o cavalo faz movimentos similares ao do ser humano: para frente e para trás, para os lados, para cima e para baixo e com uma rotação de quadril parecida com a do nosso corpo. “O corpo humano entende esses movimentos e manda uma mensagem ao cérebro, que os assimila”, diz a fisioterapeuta Rosangela Gonçalves, também do centro. “Em algum tempo, o praticante tem condições de desenvolver os próprios movimentos.” Segundo Rosangela, outras atividades com os cavalos, como escová-los e alimentá-los, também estimulam a movimentação e promovem o desenvolvimento muscular nos portadores de deficiência.
Michael Douglas Moreno Lunardi, 12 anos, é portador de paralisia cerebral e fez, nesta quinta (24), sua primeira sessão de equoterapia no ano. “O Michael adora interagir com os cavalos”, diz sua mãe, a dona de casa Rosana Moreno. Michael, frequentador do Cemei (Centro Municipal de Educação Inclusiva) de Mauá, de fato mostrou desenvoltura na relação com o animal: escovou-o, limpou-o e alimentou-o. Quase como se fosse um profissional.
Segundo a Secretária de Educação de Mauá, Margaret Franco Freire, a turma que começou a frequentar as sessões esta semana será a mesma pelos próximos 11 meses. “No final, uma nova avaliação pode abrir espaço para outros alunos.”
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
Últimas Notícias Setecidades - Clique Aqui
As últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda