DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2008 | Educação
Alunos da Metodista bloqueiam rua em protesto
Alunos da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista bloquearam na manhã desta terça-feira o tráfego de veículos na Rua Planalto, no Rudge Ramos, para pressionar a Prefeitura de São Bernardo a instalar uma faixa de pedestres ou uma lombada eletrônica na via. Na próxima quinta-feira, os estudantes prometem levar a manifestação à Anchieta.
Marcos Martins, representante dos alunos, afirma que a faixa de pedestres é necessária em razão dos portadores de deficiência física que têm de atravessar a Rua Planalto para entrar nas dependências da Metodista. "Todos os dias vemos as dificuldades que essas pessoas enfrentam para chegar até a Clínica de Fisioterapia (da instituição)", relata. "Já vimos vários colegas quase serem atropelados porque os motoristas que chegam da Via Anchieta entram em alta velocidade e não param para pedestres", acrescenta.
Segundo Martins, a universidade já encaminhou alguns pedidos à Prefeitura - o último deles em 27 de fevereiro - para que a sinalização na rua seja adotada, mas todos foram negados sob a alegação de que o trânsito na Via Anchieta poderá ser atravancado caso os carros tenham de reduzir a velocidade ou parar para a travessia de pedestres.
A Secretaria de Transportes e Vias Públicas, por sua vez, informou que existem estudos técnicos em andamento para a implantação da faixa de pedestres e classificou a manifestação de "infundada", uma vez que a solicitação ainda está em análise técnica.
O protesto desta terça-feira durou cerca de 20 minutos e foi encerrado pouco após a chegada de um carro da Polícia Militar. Não houve confusão.
Marcos Martins, representante dos alunos, afirma que a faixa de pedestres é necessária em razão dos portadores de deficiência física que têm de atravessar a Rua Planalto para entrar nas dependências da Metodista. "Todos os dias vemos as dificuldades que essas pessoas enfrentam para chegar até a Clínica de Fisioterapia (da instituição)", relata. "Já vimos vários colegas quase serem atropelados porque os motoristas que chegam da Via Anchieta entram em alta velocidade e não param para pedestres", acrescenta.
Segundo Martins, a universidade já encaminhou alguns pedidos à Prefeitura - o último deles em 27 de fevereiro - para que a sinalização na rua seja adotada, mas todos foram negados sob a alegação de que o trânsito na Via Anchieta poderá ser atravancado caso os carros tenham de reduzir a velocidade ou parar para a travessia de pedestres.
A Secretaria de Transportes e Vias Públicas, por sua vez, informou que existem estudos técnicos em andamento para a implantação da faixa de pedestres e classificou a manifestação de "infundada", uma vez que a solicitação ainda está em análise técnica.
O protesto desta terça-feira durou cerca de 20 minutos e foi encerrado pouco após a chegada de um carro da Polícia Militar. Não houve confusão.
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