DATA DA PUBLICAÇÃO 15/12/2008 | Tecnologia
Alunos da FEI desenvolvem máquina que faz tijolos
Os alunos do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana) desenvolveram uma máquina de baixo custo para a fabricação de tijolos. Além de produzir um maior número de tijolos por minuto, a máquina pode custar mais barato.
O objetivo dos formandos é proporcionar às pessoas carentes a possibilidade de fabricar seu próprio material de construção. Segundo André Freitas, um dos seis integrantes do grupo, a máquina fabrica tijolos de solo-cimento, uma mistura de terra, água e cimento.
O grande diferencial do equipamento está na capacidade de produção. Enquanto as máquinas manuais produzem 2,5 tijolos por minuto, o protótipo da FEI fabrica quatro tijolos por minuto. "Com o crescimento da população carente, pensamos oferecer um sistema mais econômico para construção de casas de alvenaria", destaca.
Batizado de Tijolego, o equipamento também pode custar cerca de 30% mais barato. Os modelos existentes hoje no mercado custam, em média, R$ 15 mil. O tijolo fabricado também tem elementos diferenciados: rasgos externos verticais e horizontais para passagem de conduítes e fiação elétrica, além de furos internos para vigas e tubulação hidráulica.
"O produto não precisa do forno para secar. O processo é prensado e a cura acontece sem o uso de energia elétrica", explica o professor Arthur Tamasauskas, coordenador do projeto.
A máquina fabrica tijolos que atendem às especificações técnicas (NBR 10834), o que assegura a durabilidade e segurança do produto. "A máquina não é uma novidade, o que é diferente, até onde foi pesquisado, é que ela é semi-manual, o que propicia uma agilidade maior na produção, economia de energia elétrica e conseqüente contribuição para evitar a emissão de poluentes na atmosfera", explica Tamasauskas.
O objetivo dos formandos é proporcionar às pessoas carentes a possibilidade de fabricar seu próprio material de construção. Segundo André Freitas, um dos seis integrantes do grupo, a máquina fabrica tijolos de solo-cimento, uma mistura de terra, água e cimento.
O grande diferencial do equipamento está na capacidade de produção. Enquanto as máquinas manuais produzem 2,5 tijolos por minuto, o protótipo da FEI fabrica quatro tijolos por minuto. "Com o crescimento da população carente, pensamos oferecer um sistema mais econômico para construção de casas de alvenaria", destaca.
Batizado de Tijolego, o equipamento também pode custar cerca de 30% mais barato. Os modelos existentes hoje no mercado custam, em média, R$ 15 mil. O tijolo fabricado também tem elementos diferenciados: rasgos externos verticais e horizontais para passagem de conduítes e fiação elétrica, além de furos internos para vigas e tubulação hidráulica.
"O produto não precisa do forno para secar. O processo é prensado e a cura acontece sem o uso de energia elétrica", explica o professor Arthur Tamasauskas, coordenador do projeto.
A máquina fabrica tijolos que atendem às especificações técnicas (NBR 10834), o que assegura a durabilidade e segurança do produto. "A máquina não é uma novidade, o que é diferente, até onde foi pesquisado, é que ela é semi-manual, o que propicia uma agilidade maior na produção, economia de energia elétrica e conseqüente contribuição para evitar a emissão de poluentes na atmosfera", explica Tamasauskas.
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