DATA DA PUBLICAÇÃO 12/01/2012 | Cidade
Aliados pressionam Oswaldo Dias por espaço no governo
Ex-secretário interino de Serviços Urbanos, Paulo Henrique, pediu exoneração da Pasta
Pressionado por aliados, o governo do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), pode enfrentar algumas baixas em sua base de apoio na Câmara no retorno do recesso parlamentar, programado para a primeira semana de fevereiro. O vereador e presidente municipal do PSDC, Roberto Rivelino Ferraz, o professor Betinho, reclama que a legenda tem sido preterida na articulação da aliança governista, que visa a reeleição de Dias.
“Eu acho que o governo não tem interesse em manter a aliança com o PSDC, porque vemos a movimentação dos aliados. Estamos conversando com outros partidos que vão lançar candidato a prefeito para decidirmos nosso apoio com calma depois do recesso”, disse Betinho.
Baixa - Enquanto os acordos em torno de apoios não se concretizam, o PSDC tem buscado ampliar sua base para mostrar força nas negociações. De acordo com uma fonte consultada pelo ABCD Maior, o coordenador da Secretaria de Serviços Urbanos, Paulo Henrique, que já chegou a ocupar interinamente a Pasta, e é filiado ao PT, pediu exoneração do governo na tarde da última quinta-feira (05/01).
Paulo Henrique também estaria inclinado a sair do PT para assumir um posto de articulador regional do PSDC, o que pode se confirmar nesta semana. Procurado pela reportagem, Paulo Henrique confirmou seu pedido de desligamento do governo, mas preferiu não dar entrevista.
Os democratas-cristãos têm pleiteado ocupar um posto no primeiro escalão, já que “perderam” o comando da secretaria de Educação, após o vereador Cincinato Freire Filho sair do partido para ingressar no PDT. O presidente do PT de Mauá, Leandro Dias, não foi encontrado para comentar a suposta saída de Paulo Henrique do governo. Enquanto aliados reclamam mais abertura, o prefeito Oswaldo Dias já avisou que só discutirá oficialmente a política de aliança a partir de março. Nesse período três secretários petistas devem pedir desincompatibilização dos cargos para disputarem vaga na Câmara. São eles: José Luiz Cassimiro, secretário de Governo, Paulo Suares, secretário de Finanças, e João Carlos Alves, secretário de Segurança Alimentar.
Pressionado por aliados, o governo do prefeito de Mauá, Oswaldo Dias (PT), pode enfrentar algumas baixas em sua base de apoio na Câmara no retorno do recesso parlamentar, programado para a primeira semana de fevereiro. O vereador e presidente municipal do PSDC, Roberto Rivelino Ferraz, o professor Betinho, reclama que a legenda tem sido preterida na articulação da aliança governista, que visa a reeleição de Dias.
“Eu acho que o governo não tem interesse em manter a aliança com o PSDC, porque vemos a movimentação dos aliados. Estamos conversando com outros partidos que vão lançar candidato a prefeito para decidirmos nosso apoio com calma depois do recesso”, disse Betinho.
Baixa - Enquanto os acordos em torno de apoios não se concretizam, o PSDC tem buscado ampliar sua base para mostrar força nas negociações. De acordo com uma fonte consultada pelo ABCD Maior, o coordenador da Secretaria de Serviços Urbanos, Paulo Henrique, que já chegou a ocupar interinamente a Pasta, e é filiado ao PT, pediu exoneração do governo na tarde da última quinta-feira (05/01).
Paulo Henrique também estaria inclinado a sair do PT para assumir um posto de articulador regional do PSDC, o que pode se confirmar nesta semana. Procurado pela reportagem, Paulo Henrique confirmou seu pedido de desligamento do governo, mas preferiu não dar entrevista.
Os democratas-cristãos têm pleiteado ocupar um posto no primeiro escalão, já que “perderam” o comando da secretaria de Educação, após o vereador Cincinato Freire Filho sair do partido para ingressar no PDT. O presidente do PT de Mauá, Leandro Dias, não foi encontrado para comentar a suposta saída de Paulo Henrique do governo. Enquanto aliados reclamam mais abertura, o prefeito Oswaldo Dias já avisou que só discutirá oficialmente a política de aliança a partir de março. Nesse período três secretários petistas devem pedir desincompatibilização dos cargos para disputarem vaga na Câmara. São eles: José Luiz Cassimiro, secretário de Governo, Paulo Suares, secretário de Finanças, e João Carlos Alves, secretário de Segurança Alimentar.
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