DATA DA PUBLICAÇÃO 07/11/2016 | Informática
Alemanha abre investigação contra o Facebook por incitação ao ódio
Investigação preliminar afeta Mark Zuckerberg e outros nove executivos.
Rede social não colaboraria para conter comentários racistas.
A justiça da Alemanha anunciou nesta segunda-feira (7) a abertura de uma investigação por uma denúncia de "incitação ao ódio" contra o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, por falta de cooperação de sua rede social contra os comentários racistas.
A investigação, que está em uma fase preliminar, pretende "examinar se é possível identificar uma atuação penalmente repreensível e se o direito alemão pode ser aplicado" neste caso, afirmou à AFP o porta-voz da Promotoria de Munique, Florian Weinziel.
A investigação foi iniciada para examinar o fundamento de um eventual processo judicial por "incitação ao ódio" após a apresentação de uma denúncia neste sentido por um advogado alemão da Baviera, região de Munique, Chan-jo Jun, contra Zuckerberg, explicou o porta-voz.
De acordo com o advogado, que recebeu com satisfação a iniciativa judicial, a investigação preliminar afeta Mark Zuckerberg e outros nove executivos do Facebook.
O governo alemão já advertiu em várias ocasiões o Facebook e outras redes sociais por sua excessiva tolerância em relação a usuários que expressam posições racistas ou antissemitas.
Rede social não colaboraria para conter comentários racistas.
A justiça da Alemanha anunciou nesta segunda-feira (7) a abertura de uma investigação por uma denúncia de "incitação ao ódio" contra o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, por falta de cooperação de sua rede social contra os comentários racistas.
A investigação, que está em uma fase preliminar, pretende "examinar se é possível identificar uma atuação penalmente repreensível e se o direito alemão pode ser aplicado" neste caso, afirmou à AFP o porta-voz da Promotoria de Munique, Florian Weinziel.
A investigação foi iniciada para examinar o fundamento de um eventual processo judicial por "incitação ao ódio" após a apresentação de uma denúncia neste sentido por um advogado alemão da Baviera, região de Munique, Chan-jo Jun, contra Zuckerberg, explicou o porta-voz.
De acordo com o advogado, que recebeu com satisfação a iniciativa judicial, a investigação preliminar afeta Mark Zuckerberg e outros nove executivos do Facebook.
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