DATA DA PUBLICAÇÃO 25/10/2007 | Veículos
Álcool no carro a gasolina?
Um equívoco que tem se tornado bastante corriqueiro com a consolidação dos motores bicombustíveis no mercado é a colocação de álcool nos carros movidos a gasolina.
Modelos antigos e importados são os que mais provocam engano por parte dos motoristas, que muitas vezes se esquecem ou desconhecem qual combustível o carro utiliza.
Renato Romio, gerente técnico do laboratório de motores do Instituto Mauá, avalia que os danos dependem da quantidade de álcool colocada no veículo.
“Assim que o condutor perceber o engano, é aconselhável preencher o restante do tanque com gasolina. Quanto menos álcool tiver, menores as chances de prejuízos ou falhas do propulsor”, diz.
O ideal seria a troca do líquido dentro do tanque, mas o processo é bastante complicado – alguns automóveis possuem até sistema antifurto de combustível e não permitem a sua retirada.
Como a gasolina comercializada no Brasil já possui uma porcentagem de álcool em sua composição, o veículo roda com os dois combustíveis. O hábito desta ação, no entanto, traz comprometimento ao sistema.
“Os modelos que não são flexíveis não possuem a proteção necessária contra a corrosão do álcool”, explica Evandro Maciel, engenheiro mecânico integrante da SAE Brasil.
Segundo ele, o uso freqüente pode causar danos à bomba e à tubulação de condução do combustível. “As falhas no motor são provocadas pela diferença na taxa de compressão. Em baixas velocidades, o carro apresenta um desempenho ruim”, explica.
Modelos antigos e importados são os que mais provocam engano por parte dos motoristas, que muitas vezes se esquecem ou desconhecem qual combustível o carro utiliza.
Renato Romio, gerente técnico do laboratório de motores do Instituto Mauá, avalia que os danos dependem da quantidade de álcool colocada no veículo.
“Assim que o condutor perceber o engano, é aconselhável preencher o restante do tanque com gasolina. Quanto menos álcool tiver, menores as chances de prejuízos ou falhas do propulsor”, diz.
O ideal seria a troca do líquido dentro do tanque, mas o processo é bastante complicado – alguns automóveis possuem até sistema antifurto de combustível e não permitem a sua retirada.
Como a gasolina comercializada no Brasil já possui uma porcentagem de álcool em sua composição, o veículo roda com os dois combustíveis. O hábito desta ação, no entanto, traz comprometimento ao sistema.
“Os modelos que não são flexíveis não possuem a proteção necessária contra a corrosão do álcool”, explica Evandro Maciel, engenheiro mecânico integrante da SAE Brasil.
Segundo ele, o uso freqüente pode causar danos à bomba e à tubulação de condução do combustível. “As falhas no motor são provocadas pela diferença na taxa de compressão. Em baixas velocidades, o carro apresenta um desempenho ruim”, explica.
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