DATA DA PUBLICAÇÃO 15/08/2018 | Cidade
Alaíde obtém vitórias mesmo com Admir na oposição
Governo observa Legislativo rejeitar requerimentos indigestos; Cachorrão cita denúncia contra os Damo
Na primeira sessão com o presidente da Câmara de Mauá, Admir Jacomussi (PRP), na oposição ao governo interino de Alaíde Damo (MDB), os trabalhos foram recheados de discursos contrários à administração, porém com diversas vitórias do Paço. Requerimentos indigestos ao Executivo foram apresentados por vereadores. A maioria foi rejeitada, entre eles um pedido do parlamentar Ricardinho da Enfermagem (PTB) para que Admir declarasse intervenção no município pelos problemas na área da Saúde. Outro requerimento, solicitando o fim da cobrança da taxa do lixo, foi adiado por dez sessões.
“Disse que não iria e não vou radicalizar. Aquilo que for bom para a cidade, vou votar. Mas não quer dizer que comungo do governo interino que aí está. É um governo cheio de vingança, que mistura administração pública com assuntos de origem familiar”, discorreu Admir.
Questionado se pretende pedir a intervenção da Prefeitura, o presidente do Legislativo afirmou que essa seria “medida muito drástica”. “Eu não descarto, mas acho que não é o momento. Apesar de saber do desmonte que estão promovendo na Saúde, esse (intervenção) é um tema que precisa ser analisado com calma e profundidade.”
Outro assunto tratado na sessão foi denúncia apresentada pelo vereador Adelto Cachorrão (Avante). O parlamentar utilizou a tribuna para relatar que em seu gabinete chegaram cópias de representações feitas contra o clã Damo ao Ministério Público Federal por suspeita de lavagem de dinheiro durante o mandato de Leonel Damo. Segundo Cachorrão, o documento apresenta esquema durante a venda da Ecosama, antiga gestora do esgoto da cidade, para a Odebrecht, no qual a família Damo teria recebido propina.
Na primeira sessão com o presidente da Câmara de Mauá, Admir Jacomussi (PRP), na oposição ao governo interino de Alaíde Damo (MDB), os trabalhos foram recheados de discursos contrários à administração, porém com diversas vitórias do Paço. Requerimentos indigestos ao Executivo foram apresentados por vereadores. A maioria foi rejeitada, entre eles um pedido do parlamentar Ricardinho da Enfermagem (PTB) para que Admir declarasse intervenção no município pelos problemas na área da Saúde. Outro requerimento, solicitando o fim da cobrança da taxa do lixo, foi adiado por dez sessões.
“Disse que não iria e não vou radicalizar. Aquilo que for bom para a cidade, vou votar. Mas não quer dizer que comungo do governo interino que aí está. É um governo cheio de vingança, que mistura administração pública com assuntos de origem familiar”, discorreu Admir.
Questionado se pretende pedir a intervenção da Prefeitura, o presidente do Legislativo afirmou que essa seria “medida muito drástica”. “Eu não descarto, mas acho que não é o momento. Apesar de saber do desmonte que estão promovendo na Saúde, esse (intervenção) é um tema que precisa ser analisado com calma e profundidade.”
Outro assunto tratado na sessão foi denúncia apresentada pelo vereador Adelto Cachorrão (Avante). O parlamentar utilizou a tribuna para relatar que em seu gabinete chegaram cópias de representações feitas contra o clã Damo ao Ministério Público Federal por suspeita de lavagem de dinheiro durante o mandato de Leonel Damo. Segundo Cachorrão, o documento apresenta esquema durante a venda da Ecosama, antiga gestora do esgoto da cidade, para a Odebrecht, no qual a família Damo teria recebido propina.
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