DATA DA PUBLICAÇÃO 19/11/2007 | Cidade
Água vaza há cinco meses na calçada
Mauá/Cerqueira Leite
Os moradores da Rua Ângelo Capozzi reclamam de um vazamento de água há cerca de cinco meses na via. Misturada ao barro do asfalto que cedeu com a passagem dos carros, a água escorre pelas guias.
A Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) nega que a água esteja vazando há tantos meses. Segundo o gerente de Manutenção e Abastecimento da empresa, Luiz Gonzaga de Carvalho Leite, 40 anos, a única reclamação na rua é de 2 de novembro.
“Tivemos um atraso (nos reparos) por causa dos feriados seguidos, mas consertaremos o vazamento ainda nesta semana.” O aumento da demanda para esse tipo de serviço também contribuiu para o acúmulo de serviço, segundo ele.
“O interessante é que a sede da empresa fica a poucos metros daqui. Não entendo como ninguém tenha visto tanto desperdício”, disse o vendedor Roberto Alves, 35 anos.
Jordanópolis/São BernardoO descarte de entulho prejudica a entrada e a saída de caminhões na Avenida São Paulo com a Rua Pindorama. Faz dois anos e meio que Carlos Gazola, 65 anos, reclama do problema à Prefeitura.
Até hoje não conseguiu uma solução. “Jogam muita coisa e dá para encontrar de tudo aí nesse terreno. Quando recolhem o entulho, no outro dia já está sujo novamente”, diz. Gazola acredita que se o espaço fosse asfaltado, inibiria o descarte de entulho.
A Prefeitura informa que a reclamação foi enviada à Secretaria de Serviços Urbanos para que seja realizada uma vistoria no local.
Os moradores da Rua Ângelo Capozzi reclamam de um vazamento de água há cerca de cinco meses na via. Misturada ao barro do asfalto que cedeu com a passagem dos carros, a água escorre pelas guias.
A Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) nega que a água esteja vazando há tantos meses. Segundo o gerente de Manutenção e Abastecimento da empresa, Luiz Gonzaga de Carvalho Leite, 40 anos, a única reclamação na rua é de 2 de novembro.
“Tivemos um atraso (nos reparos) por causa dos feriados seguidos, mas consertaremos o vazamento ainda nesta semana.” O aumento da demanda para esse tipo de serviço também contribuiu para o acúmulo de serviço, segundo ele.
“O interessante é que a sede da empresa fica a poucos metros daqui. Não entendo como ninguém tenha visto tanto desperdício”, disse o vendedor Roberto Alves, 35 anos.
Jordanópolis/São BernardoO descarte de entulho prejudica a entrada e a saída de caminhões na Avenida São Paulo com a Rua Pindorama. Faz dois anos e meio que Carlos Gazola, 65 anos, reclama do problema à Prefeitura.
Até hoje não conseguiu uma solução. “Jogam muita coisa e dá para encontrar de tudo aí nesse terreno. Quando recolhem o entulho, no outro dia já está sujo novamente”, diz. Gazola acredita que se o espaço fosse asfaltado, inibiria o descarte de entulho.
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