DATA DA PUBLICAÇÃO 26/05/2012 | Cidade
Agricultores de Mauá participam de feira internacional de produtos naturais
Excursão tem caráter inclusivo para cultivadores orgânicos e deficientes visuais; objetivo é ampliar possibilidades de inserção no mercado
Voluntários do Programa Agricultura Urbana e Periurbana - projeto que incentiva o cultivo de produtos orgânicos-, visitaram a Bio Brazil Fair, feira internacional de alimentação saudável e produtos naturais nesta quinta-feira, 24. Na ocasião, os agricultores tiveram a oportunidade de conhecer o que há de novo no mercado de produtos naturais, a fim de aproximar o conhecimento adquirido na terra com a realidade de mercado.
O programa, desenvolvido pela Secretaria de Segurança Alimentar, tem dois objetivos principais: promover a qualidade da alimentação e geração ou complementação de renda. Por isso, para o engenheiro agrônomo responsável pelo projeto e pela visita, Jair Medeiro, ressalta a importância da participação do grupo de eventos como a Bio Brazil. “O resultado (da visita do último ano) foi maior que o esperado. O pessoal ficou estimulado a continuar no projeto. E eles se sentiram inseridos em um sistema, percebem que pode ir além de um programa da Prefeitura. Esta consciência alavancou a segunda parte do trabalho.”
Além de ensinar o cultivo dos produtos orgânicos, a meta é desenvolver o cultivo dos produtos voltado para a comercialização. Por isso, os participantes que já produzem e fazem conserva de pimentas, aprenderão a prepará-las com molho para vender.
Maria dos Santos, mais conhecida como “Dona Maria”, estava animada com o evento. A moradora do Jardim Zaíra faz questão de participar de todos os eventos relacionados à horta pois, desde que começou a cultivar produtos orgânicos, sentiu melhora na saúde física e psicológica, como a cura da depressão. “(Participar da feira) Foi uma boa oportunidade para conhecer novos produtos”, diz ela, que trabalha na horta diariamente, das 7h às 10h.
Ao todo, 34 pessoas participaram da excursão, entre voluntários do Programa Agricultura Urbana, da Cooperativa de Catadores (Coopercata) e da Associação Mauaense de Assistência e Apoio aos Deficientes Visuais (Amadevi). “Vou levar o nome de novos produtos para incentivar os outros deficientes visuais a participar mais destes eventos”, afirmou Leda Santos, de 40 anos, que dá aulas de informática na Amadevi e sempre participa dos eventos que é convidada para “conhecer produtos diferentes do que a gente vê em outros lugares”.
O programa, que conta com duas hortas, cultiva alface, rúcula, escarola, pimenta de bico, beterraba, cenoura, berinjela, mandioca, maracujá, hortelã, milho, coentro, erva cidreira, chicória, salsão e quiabo, todos sem uso de produtos químicos. O que é colhido é usado para manter um asilo que têm 21 idosas e um orfanato com 91 crianças no Jardim Zaíra. Em caso de excesso, os produtos são encaminhados para o Banco de Alimentos municipal.
Voluntários do Programa Agricultura Urbana e Periurbana - projeto que incentiva o cultivo de produtos orgânicos-, visitaram a Bio Brazil Fair, feira internacional de alimentação saudável e produtos naturais nesta quinta-feira, 24. Na ocasião, os agricultores tiveram a oportunidade de conhecer o que há de novo no mercado de produtos naturais, a fim de aproximar o conhecimento adquirido na terra com a realidade de mercado.
O programa, desenvolvido pela Secretaria de Segurança Alimentar, tem dois objetivos principais: promover a qualidade da alimentação e geração ou complementação de renda. Por isso, para o engenheiro agrônomo responsável pelo projeto e pela visita, Jair Medeiro, ressalta a importância da participação do grupo de eventos como a Bio Brazil. “O resultado (da visita do último ano) foi maior que o esperado. O pessoal ficou estimulado a continuar no projeto. E eles se sentiram inseridos em um sistema, percebem que pode ir além de um programa da Prefeitura. Esta consciência alavancou a segunda parte do trabalho.”
Além de ensinar o cultivo dos produtos orgânicos, a meta é desenvolver o cultivo dos produtos voltado para a comercialização. Por isso, os participantes que já produzem e fazem conserva de pimentas, aprenderão a prepará-las com molho para vender.
Maria dos Santos, mais conhecida como “Dona Maria”, estava animada com o evento. A moradora do Jardim Zaíra faz questão de participar de todos os eventos relacionados à horta pois, desde que começou a cultivar produtos orgânicos, sentiu melhora na saúde física e psicológica, como a cura da depressão. “(Participar da feira) Foi uma boa oportunidade para conhecer novos produtos”, diz ela, que trabalha na horta diariamente, das 7h às 10h.
Ao todo, 34 pessoas participaram da excursão, entre voluntários do Programa Agricultura Urbana, da Cooperativa de Catadores (Coopercata) e da Associação Mauaense de Assistência e Apoio aos Deficientes Visuais (Amadevi). “Vou levar o nome de novos produtos para incentivar os outros deficientes visuais a participar mais destes eventos”, afirmou Leda Santos, de 40 anos, que dá aulas de informática na Amadevi e sempre participa dos eventos que é convidada para “conhecer produtos diferentes do que a gente vê em outros lugares”.
O programa, que conta com duas hortas, cultiva alface, rúcula, escarola, pimenta de bico, beterraba, cenoura, berinjela, mandioca, maracujá, hortelã, milho, coentro, erva cidreira, chicória, salsão e quiabo, todos sem uso de produtos químicos. O que é colhido é usado para manter um asilo que têm 21 idosas e um orfanato com 91 crianças no Jardim Zaíra. Em caso de excesso, os produtos são encaminhados para o Banco de Alimentos municipal.
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