DATA DA PUBLICAÇÃO 08/06/2017 | Cidade
Agora no PCdoB, Rubinelli descarta candidatura em 2018
Foto: Rodrigo Pinto
Ex-deputado federal Wagner Rubinelli irá se filiar ao PCdoB amanhã, mas garante que não concorrerá a nenhum cargo eletivo. O advogado afirmou que assume o papel de militante para auxiliar o novo partido.
“Pelo PCdoB eu não tenho nenhuma intenção de assumir nenhum cargo eleitoral, já fui vereador, deputado federal, agora eu sou apenas militante pelo partido”, disse ele, hoje secretário de Trabalho e Renda do governo de Atila Jacomussi (PSB) em Mauá.
Rubinelli atingiu o ápice de sua carreira política em 2002, quando conquistou 81.339 votos para deputado federal pelo PT e chegou à Câmara Federal. Deixou o petismo em 2005 no auge do Mensalão e, no ano seguinte, tentou renovar o mandato pelo PPS e perdeu a eleição. Dois anos depois, ainda pela sigla popular-socialista, se candidatou a vereador, mas foi novamente derrotado.
A volta dos triunfos só aconteceu em 2012, quando ele retornou ao PT. Em 2016, ele abdicou da tentativa de reeleição pelo petismo e apostou na candidatura de seu filho, Fernando Rubinelli (PDT), a vereador. Deu certo.
Sobre seu desligamento do PT, Rubinelli contou que foi uma saída tranquila e que não criou inimizades. Ele declarou que o interesse pelo PCdoB foi por uma questão ideológica esquerdista, e socialista.
O político também comentou a atuação de Atila, elogiando o chefe. “Ele é um prefeito jovem, tem feito um bom trabalho, está presente na comunidade, e a população está bem satisfeita.”
“Pelo PCdoB eu não tenho nenhuma intenção de assumir nenhum cargo eleitoral, já fui vereador, deputado federal, agora eu sou apenas militante pelo partido”, disse ele, hoje secretário de Trabalho e Renda do governo de Atila Jacomussi (PSB) em Mauá.
Rubinelli atingiu o ápice de sua carreira política em 2002, quando conquistou 81.339 votos para deputado federal pelo PT e chegou à Câmara Federal. Deixou o petismo em 2005 no auge do Mensalão e, no ano seguinte, tentou renovar o mandato pelo PPS e perdeu a eleição. Dois anos depois, ainda pela sigla popular-socialista, se candidatou a vereador, mas foi novamente derrotado.
A volta dos triunfos só aconteceu em 2012, quando ele retornou ao PT. Em 2016, ele abdicou da tentativa de reeleição pelo petismo e apostou na candidatura de seu filho, Fernando Rubinelli (PDT), a vereador. Deu certo.
Sobre seu desligamento do PT, Rubinelli contou que foi uma saída tranquila e que não criou inimizades. Ele declarou que o interesse pelo PCdoB foi por uma questão ideológica esquerdista, e socialista.
O político também comentou a atuação de Atila, elogiando o chefe. “Ele é um prefeito jovem, tem feito um bom trabalho, está presente na comunidade, e a população está bem satisfeita.”
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