DATA DA PUBLICAÇÃO 03/11/2015 | Cidade
Agora na Rede, Rogério pavimenta confronto com Donisete
Ex-petista fala de construção do partido em Mauá, mas crava nos bastidores candidatura ao Paço
Rompido com o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), o vereador Rogério Santana pavimenta a candidatura ao Executivo em 2016, após trocar o PT pela Rede Sustentabilidade. Mesmo com o clima de divergência no diretório municipal, que chegou a se colocar contra a filiação do novo integrante do partido, o parlamentar assegura que conseguiu amarrar a ida à legenda fundada pela ex-senadora Marina Silva por meio da direção nacional e quer atrapalhar a reeleição do petista.
Publicamente, Rogério apenas garante ser cedo para tratar de candidatura ao Paço no próximo ano e o objetivo agora é construir a Rede em Mauá. A cautela do vereador ocorre após estremecimento da relação com filiados do diretório municipal, que não gostaram do tom usado pelo ex-petista ao se colocar na disputa pelo governo, sem antes costurar a chapa na cidade.
“A filiação de agentes públicos (ao partido) ocorre por meio da (direção) nacional. Acho que fui mal interpretado (sobre a pretensão de se candidatar à Prefeitura). Não foi a minha intenção provocar algum atrito. Vou conversar com o diretório municipal para pontuar isso”, ameniza o vereador.
Entre os aliados políticos, porém, as palavras de Rogério são de candidatura ao Paço mauaense, caso contrário, não migraria para a Rede e tampouco deixaria o governo Donisete após entregar o cargo de secretário de Serviços Urbanos no mês passado. O parlamentar defende que é o nome mais forte para disputar o Paço pelo partido de Marina, depois de ser preterido como postulante a vice-prefeito pela chapa de reeleição do petista.
Rogério tenta colar a imagem à Marina pelo resultado do primeiro turno das eleições presidenciais de 2014, em Mauá. Pelo PSB, a ex-senadora conquistou 79.007 adesões do eleitorado mauaense e terminou em primeiro lugar na cidade, com 36% dos votos válidos. Os números deixaram em alerta o núcleo do governo, uma vez que o município é considerado reduto petista.
No ABCD, a fundadora da Rede foi a terceira mais votada, com 404.500 votos, ficando atrás da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), assim ficando fora do segundo turno.
Rompido com o prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), o vereador Rogério Santana pavimenta a candidatura ao Executivo em 2016, após trocar o PT pela Rede Sustentabilidade. Mesmo com o clima de divergência no diretório municipal, que chegou a se colocar contra a filiação do novo integrante do partido, o parlamentar assegura que conseguiu amarrar a ida à legenda fundada pela ex-senadora Marina Silva por meio da direção nacional e quer atrapalhar a reeleição do petista.
Publicamente, Rogério apenas garante ser cedo para tratar de candidatura ao Paço no próximo ano e o objetivo agora é construir a Rede em Mauá. A cautela do vereador ocorre após estremecimento da relação com filiados do diretório municipal, que não gostaram do tom usado pelo ex-petista ao se colocar na disputa pelo governo, sem antes costurar a chapa na cidade.
“A filiação de agentes públicos (ao partido) ocorre por meio da (direção) nacional. Acho que fui mal interpretado (sobre a pretensão de se candidatar à Prefeitura). Não foi a minha intenção provocar algum atrito. Vou conversar com o diretório municipal para pontuar isso”, ameniza o vereador.
Entre os aliados políticos, porém, as palavras de Rogério são de candidatura ao Paço mauaense, caso contrário, não migraria para a Rede e tampouco deixaria o governo Donisete após entregar o cargo de secretário de Serviços Urbanos no mês passado. O parlamentar defende que é o nome mais forte para disputar o Paço pelo partido de Marina, depois de ser preterido como postulante a vice-prefeito pela chapa de reeleição do petista.
Rogério tenta colar a imagem à Marina pelo resultado do primeiro turno das eleições presidenciais de 2014, em Mauá. Pelo PSB, a ex-senadora conquistou 79.007 adesões do eleitorado mauaense e terminou em primeiro lugar na cidade, com 36% dos votos válidos. Os números deixaram em alerta o núcleo do governo, uma vez que o município é considerado reduto petista.
No ABCD, a fundadora da Rede foi a terceira mais votada, com 404.500 votos, ficando atrás da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) e do senador Aécio Neves (PSDB-MG), assim ficando fora do segundo turno.
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