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DATA DA PUBLICAÇÃO 05/03/2013 | Cidade
Agora, Donisete quer ajuda menor com Nardini
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), tenta marcar outra reunião com o secretário estadual de Saúde, Giovanni Guido Cerri, para tentar bater o martelo quanto à ajuda do governo do Estado com o custeio do Hospital de Clínicas Doutor Radamés Nardini. O gestor municipal espera, agora, a contribuição de R$ 20 milhões do Palácio dos Bandeirantes. Antes queria mais.

No começo de fevereiro, Donisete, acompanhado de sua secretária de Saúde, Lumena Furtado, encontrou-se com Cerri para levar essa pauta para o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Sem garantias, o petista ouviu do tucano que haveria estudo de impacto financeiro do governo paulista.

"Verei se faço um diálogo (com Cerri) na próxima semana para ver se teremos ou não a ajuda do Estado quanto aos custos do hospital. Hoje, apresentamos elementos geográficos e técnicos (da proposta). Com a chegada do Rodoanel, o Nardini se transformou em uma referência regional", projetou.

Há uma semana, Donisete jantou com o secretário da Casa Civil, Edson Aparecido (PSDB), para tratar do mesmo tema. O tucano afirmou a ele que levaria a reivindicação a Alckmin, mas também não deu garantias concretas de que o Palácio dos Bandeirantes ajudará no funcionamento do Nardini. Enquanto não tem garantia do governo do Estado, Donisete espera, para este mês, a visita do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para entrega de ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Na oportunidade, o prefeito buscará com ministro maior ajuda da União com o Nardini. "Estou esperando o Padilha para discutir questões que passam por envio de recursos do governo federal para Mauá", disse.

Segundo o prefeito, o Nardini custa R$ 70 milhões por ano aos cofres públicos e, desse valor, R$ 4 milhões vêm do governo federal.

A espera de Donisete por resposta do governo Alckmin coincide com recuo adotado pelo próprio prefeito a respeito do tema. Durante campanha eleitoral, o petista tinha como bandeira a devolução do Nardini ao Estado, alegando que, com a chegada do Rodoanel, o hospital não atendia apenas aos interesses do município.

Após assumir o Paço, Donisete passou a cogitar a divisão do custeio da unidade de Saúde, visto que dificilmente a gestão Alckmin aceitaria o hospital de volta. No encontro com Aparecido, novo recuo, desta vez para R$ 20 milhões.

O Nardini era de responsabilidade do governo estadual até 1990, quando o ex-prefeito Amaury Fioravanti (1989 a 1992) decidiu levar a administração do hospital para as mãos do município.

Por Bruno Coelho - Diário do Grande ABC
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