DATA DA PUBLICAÇÃO 18/08/2009 | Veículos
Agile em época de provas
O Chevrolet Agile, que será lançado no último trimestre, já está na fase de testes finais de validação no Brasil e Argentina. A partir de uma arquitetura destinada, inicialmente, a mercados emergentes, como Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Agile, primeiro produto da família Viva, foi 100% desenvolvido pela engenharia, design e powertrain brasileiros no Centro de Desenvolvimento de Veículos de São Caetano e no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP). O Projeto Viva é fruto de um investimento de US$ 400 milhões, que compreende a fase de desenvolvimento e produção dos modelos em fábricas na Argentina e no Brasil.
Durante a execução dos traços finais do design, a engenharia de Produtos começa a desenvolver no computador, com ferramentas CAD, o projeto das peças e sistemas do veículo que serão utilizados nos protótipos a serem validados virtual e fisicamente. Trata-se de um trabalho minucioso desde o menor componente do veículo até a estrutura completa, que visa garantir, desde a concepção da peça, sua qualidade, funcionalidade e durabilidade.
Na fase virtual, os testes ficam a cargo do departamento VSAS (Simulação, Análise e Síntese do Veículo). No Agile foram executadas mais de 1.900 análises em todas as disciplinas de engenharia ao longo de dois anos de trabalho, que envolveram as atividades virtuais na segurança veicular, ruídos e vibrações, aerodinâmica, estrutura e durabilidade, elétrica e eletrônica, dinâmica veicular, refrigeração e térmica, que serviram de parâmetro para os testes reais e evolução do produto.
1 milhão de quilômetros - "Para a validação dos componentes, segurança veicular, durabilidade, carroceria, freios, acústica e vibração estamos rodando mais de 1 milhão de quilômetros em testes com o Agile, em 150 unidades entre veículos completos e parcialmente montados", afirma o vice-presidente de engenharia de Produtos GM Mercosul, Pedro Manuchakian.
"Na validação de componentes, por exemplo, 9.000 peças foram submetidas a 3.000 testes para validação, seguindo critérios globais. Na segurança, 20 veículos passaram por diversos testes de impacto no laboratório do Campo de Provas da Cruz Alta."
"Os testes virtuais e reais demandam tecnologia e servem, no final, para que o consumidor possa contar com o máximo de robustez e confiabilidade em nossos veículos. A validação é como uma certidão de nascimento de um carro, comprovando que ele está pronto para ser produzido em série e colocado no mercado", diz o vice-presidente da General Motors do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto.
Segundo o diretor geral de Design da GM do Brasil, Carlos Barba, o Agile conta com a nova identidade visual da Chevrolet, com duas entradas de ar bem marcadas na frente, convergindo para o logo dourado da marca.
Internamente, no painel, instrumentos digitais harmonizam com os mostradores analógicos.
O Chevrolet Agile foi projetado tendo como ponto de partida um ponto H elevado (H de hip, que em inglês significa quadril). Quanto mais elevado for esse ponto, mais alta será a posição de dirigir. Um superesportivo, por exemplo, tem um ponto H bastante baixo; uma van utiliza um ponto H alto para o motorista, sempre tendo como base a posição do quadril em relação ao solo.
Durante a execução dos traços finais do design, a engenharia de Produtos começa a desenvolver no computador, com ferramentas CAD, o projeto das peças e sistemas do veículo que serão utilizados nos protótipos a serem validados virtual e fisicamente. Trata-se de um trabalho minucioso desde o menor componente do veículo até a estrutura completa, que visa garantir, desde a concepção da peça, sua qualidade, funcionalidade e durabilidade.
Na fase virtual, os testes ficam a cargo do departamento VSAS (Simulação, Análise e Síntese do Veículo). No Agile foram executadas mais de 1.900 análises em todas as disciplinas de engenharia ao longo de dois anos de trabalho, que envolveram as atividades virtuais na segurança veicular, ruídos e vibrações, aerodinâmica, estrutura e durabilidade, elétrica e eletrônica, dinâmica veicular, refrigeração e térmica, que serviram de parâmetro para os testes reais e evolução do produto.
1 milhão de quilômetros - "Para a validação dos componentes, segurança veicular, durabilidade, carroceria, freios, acústica e vibração estamos rodando mais de 1 milhão de quilômetros em testes com o Agile, em 150 unidades entre veículos completos e parcialmente montados", afirma o vice-presidente de engenharia de Produtos GM Mercosul, Pedro Manuchakian.
"Na validação de componentes, por exemplo, 9.000 peças foram submetidas a 3.000 testes para validação, seguindo critérios globais. Na segurança, 20 veículos passaram por diversos testes de impacto no laboratório do Campo de Provas da Cruz Alta."
"Os testes virtuais e reais demandam tecnologia e servem, no final, para que o consumidor possa contar com o máximo de robustez e confiabilidade em nossos veículos. A validação é como uma certidão de nascimento de um carro, comprovando que ele está pronto para ser produzido em série e colocado no mercado", diz o vice-presidente da General Motors do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto.
Segundo o diretor geral de Design da GM do Brasil, Carlos Barba, o Agile conta com a nova identidade visual da Chevrolet, com duas entradas de ar bem marcadas na frente, convergindo para o logo dourado da marca.
Internamente, no painel, instrumentos digitais harmonizam com os mostradores analógicos.
O Chevrolet Agile foi projetado tendo como ponto de partida um ponto H elevado (H de hip, que em inglês significa quadril). Quanto mais elevado for esse ponto, mais alta será a posição de dirigir. Um superesportivo, por exemplo, tem um ponto H bastante baixo; uma van utiliza um ponto H alto para o motorista, sempre tendo como base a posição do quadril em relação ao solo.
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