DATA DA PUBLICAÇÃO 16/12/2011 | Setecidades
Agentes de trânsito de São Bernardo mantêm greve
Foto: saobernardo.sp.gov.br
Trabalhadores e empresa não entraram em acordo sobre valor da PLR
Os 220 agentes de trânsito terceirizados da empresa Consladel decidiram manter a greve iniciada à meia-noite desta quinta-feira (15/12) por conta do impasse no valor da PRL (Participação nos Lucros e Rendimentos) de 2011. Em negociação realizada nesta tarde, a empresa ofereceu R$ 800 que seriam pagos em parcela única em 15 de março. A sugestão foi rejeitada pelos trabalhadores, que fizeram contraproposta de R$ 1 mil pagos em duas parcelas. A proposta, no entanto, foi rejeitada pela empresa.
Sem acordo, os trabalhadores vão se mobilizar na manhã desta sexta-feira (16/12), em frente ao alojamento localizado na secretária de Transportes de São Bernardo. De acordo com o Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário) de São Bernardo e Diadema, além dos amarelinhos, a paralisação atinge também os trabalhadores do setor de semáforos, radares e iluminação pública da cidade.
Na manhã desta quinta, apenas os 30 agentes de trânsito, concursados pela Prefeitura, estavam espalhados pelo município trabalhando da Operação Horário de Pico, com o objetivo de melhorar a fluidez do tráfego da cidade e Região. Em nota, a Prefeitura assumiu que a greve deixou alguns pontos descobertos na cidade.
Impasse - As negociações entre funcionários, empresa e sindicato se arrastam desde setembro. A princípio, a categoria propôs pagamento de R$ 2,5 mil, porém a Consladel ofereceu a proposta de R$ 580. Diante da enorme diferença de valores, os funcionários propuseram a contraproposta de R$ 1,5 mil. Sem o retorno da empresa, os funcionários se organizaram e entraram em greve. “O sindicato só soube da greve hoje, mas já estamos dando respaldo aos trabalhadores”, afirmou o diretor do Sintracom Helton Colares.
A Consladel disse desconhecer o motivo da paralisação, uma vez que as negociações estavam sendo conduzida de modo satisfatório entre os envolvidos. A empresa espera descobrir, de modo oficial, o motivo da greve durante reunião agendada para tarde desta quinta no CRT (Centro de Referência no Trânsito). A expectativa da empresa é que haja acordo e os serviços sejam retomados ainda nesta quinta.
Outra greve – Além da paralisação dos amarelinhos, o Sintracom informou que cerca de 450 trabalhadores da empresa Tratenge Engenharia paralisaram as obras do Hospital de Clínicas, em São Bernardo, nesta quarta-feira (14/12). O motivo da greve também estava relacionada à PRL. Porém, neste caso, o problema estava nas datas dos pagamentos.
A proposta da empresa era pagar a primeira parcela da participação de lucros em março e a segunda em junho. Mas, os funcionários reivindicavam os pagamentos para janeiro e março. Sem acordo, os trabalhadores entraram em greve. Mediante negociação, a paralisação durou apenas um dia. A Tratenge se comprometeu a pagar as parcelas nos meses de janeiro e abril, caso os trabalhadores retomassem a construção do hospital. Na manhã desta quinta-feira (15/12), o canteiro de obras já estava funcionando.
Os 220 agentes de trânsito terceirizados da empresa Consladel decidiram manter a greve iniciada à meia-noite desta quinta-feira (15/12) por conta do impasse no valor da PRL (Participação nos Lucros e Rendimentos) de 2011. Em negociação realizada nesta tarde, a empresa ofereceu R$ 800 que seriam pagos em parcela única em 15 de março. A sugestão foi rejeitada pelos trabalhadores, que fizeram contraproposta de R$ 1 mil pagos em duas parcelas. A proposta, no entanto, foi rejeitada pela empresa.
Sem acordo, os trabalhadores vão se mobilizar na manhã desta sexta-feira (16/12), em frente ao alojamento localizado na secretária de Transportes de São Bernardo. De acordo com o Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário) de São Bernardo e Diadema, além dos amarelinhos, a paralisação atinge também os trabalhadores do setor de semáforos, radares e iluminação pública da cidade.
Na manhã desta quinta, apenas os 30 agentes de trânsito, concursados pela Prefeitura, estavam espalhados pelo município trabalhando da Operação Horário de Pico, com o objetivo de melhorar a fluidez do tráfego da cidade e Região. Em nota, a Prefeitura assumiu que a greve deixou alguns pontos descobertos na cidade.
Impasse - As negociações entre funcionários, empresa e sindicato se arrastam desde setembro. A princípio, a categoria propôs pagamento de R$ 2,5 mil, porém a Consladel ofereceu a proposta de R$ 580. Diante da enorme diferença de valores, os funcionários propuseram a contraproposta de R$ 1,5 mil. Sem o retorno da empresa, os funcionários se organizaram e entraram em greve. “O sindicato só soube da greve hoje, mas já estamos dando respaldo aos trabalhadores”, afirmou o diretor do Sintracom Helton Colares.
A Consladel disse desconhecer o motivo da paralisação, uma vez que as negociações estavam sendo conduzida de modo satisfatório entre os envolvidos. A empresa espera descobrir, de modo oficial, o motivo da greve durante reunião agendada para tarde desta quinta no CRT (Centro de Referência no Trânsito). A expectativa da empresa é que haja acordo e os serviços sejam retomados ainda nesta quinta.
Outra greve – Além da paralisação dos amarelinhos, o Sintracom informou que cerca de 450 trabalhadores da empresa Tratenge Engenharia paralisaram as obras do Hospital de Clínicas, em São Bernardo, nesta quarta-feira (14/12). O motivo da greve também estava relacionada à PRL. Porém, neste caso, o problema estava nas datas dos pagamentos.
A proposta da empresa era pagar a primeira parcela da participação de lucros em março e a segunda em junho. Mas, os funcionários reivindicavam os pagamentos para janeiro e março. Sem acordo, os trabalhadores entraram em greve. Mediante negociação, a paralisação durou apenas um dia. A Tratenge se comprometeu a pagar as parcelas nos meses de janeiro e abril, caso os trabalhadores retomassem a construção do hospital. Na manhã desta quinta-feira (15/12), o canteiro de obras já estava funcionando.
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