DATA DA PUBLICAÇÃO 19/09/2007 | Economia
AES Eletropaulo demitirá 525 por conta de reestruturação
O Stieesp (Sindicato dos Eletricitários de São Paulo) revelou terça-feira que a AES Eletropaulo pretende demitir 525 empregados do seu quadro de funcionários. Há a probabilidade de também haver demissões no Grande ABC, pois os cortes serão em todas as unidades da distribuidora.
“As demissões começam a partir de 4 de outubro, mas antes disso esperamos uma resposta para tomar medidas contra os cortes”, afirma Antonio Carlos do Reis, o Salim, presidente do sindicato.
A Eletropaulo confirmou que está iniciando um “Programa de Otimização de Custos e Processos” e negocia com o sindicato formas de amenizar o impacto para os funcionários que forem afetados pelo programa. A empresa também confirma que devem ser dispensados mais de 500 trabalhadores.
Segundo Salim, o sindicato já vem negociando desde o início deste mês com a empresa. “O maior prejudicado não será apenas o trabalhador, mas também a sociedade, já que deverá ser diminuído o efetivo de manutenção corretiva, pois a preventiva já não é feita há muito tempo”, critica.
Por conta disso, o sindicato se reuniu terça-feira com o chefe de gabinete do presidente do BNDES, Paulo Todescan Mattos, e com o diretor da área de insumos básicos e de infra-estrutura, Wagner de Oliveira. O banco detém 49% das ações da empresa que controla da AES, a holding Brasiliana, e não estava sabendo das dispensas. O dirigente explica que o sindicato aguarda até sexta-feira para uma resposta da empresa e do BNDES. Caso os cortes não sejam cancelados, a categoria começará a ser mobilizada na próxima semana, não descartando a possibilidade de uma greve.
“As demissões começam a partir de 4 de outubro, mas antes disso esperamos uma resposta para tomar medidas contra os cortes”, afirma Antonio Carlos do Reis, o Salim, presidente do sindicato.
A Eletropaulo confirmou que está iniciando um “Programa de Otimização de Custos e Processos” e negocia com o sindicato formas de amenizar o impacto para os funcionários que forem afetados pelo programa. A empresa também confirma que devem ser dispensados mais de 500 trabalhadores.
Segundo Salim, o sindicato já vem negociando desde o início deste mês com a empresa. “O maior prejudicado não será apenas o trabalhador, mas também a sociedade, já que deverá ser diminuído o efetivo de manutenção corretiva, pois a preventiva já não é feita há muito tempo”, critica.
Por conta disso, o sindicato se reuniu terça-feira com o chefe de gabinete do presidente do BNDES, Paulo Todescan Mattos, e com o diretor da área de insumos básicos e de infra-estrutura, Wagner de Oliveira. O banco detém 49% das ações da empresa que controla da AES, a holding Brasiliana, e não estava sabendo das dispensas. O dirigente explica que o sindicato aguarda até sexta-feira para uma resposta da empresa e do BNDES. Caso os cortes não sejam cancelados, a categoria começará a ser mobilizada na próxima semana, não descartando a possibilidade de uma greve.
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