DATA DA PUBLICAÇÃO 23/07/2015 | Política
AES Eletropaulo corta luz do Paço de Ribeirão por dívida de R$ 1,2 mi
A AES Eletropaulo informou que vai cortar a partir de hoje o fornecimento de energia elétrica aos prédios administrativos da Prefeitura de Ribeirão Pires. A concessionária alega que o governo do prefeito Saulo Benevides (PMDB) não paga as contas de luz desde abril, acumulando dívida de R$ 1,2 milhão. A gestão peemedebista afirma que acordo para pagamento foi firmado.
A empresa disse que há atraso na quitação das parcelas de abril, maio e junho e que notificou no dia 29 a administração a respeito da interrupção no fornecimento de energia. A medida atinge somente setores administrativos, sem envolver unidades de Saúde, escolas, clientes residenciais e iluminação pública.
“Conforme resolução da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), após 15 dias de notificado, o município fica passível de corte”, defendeu-se a AES Eletropaulo, por meio de nota.
Secretário de Gestão e Planejamento de Ribeirão, Crispim dos Reis Santana afirmou desconhecer a notificação da concessionária. “A Eletropaulo nos pediu para apresentar um cronograma de pagamento e ele foi enviado hoje (ontem). O meu entendimento é de que estamos em acordo com eles pelo menos até a resposta chegar.”
Esse planejamento, segundo Crispim, foi desenvolvido após a empresa rejeitar, no dia 15, primeira proposta de pagamento feita pela vice-prefeita Leonice Moura, a Leo da Apraespi (PSC), que respondia pelo Paço durante férias de Saulo. “Qualquer atitude que for tomada vai ser considerada arbitrária e uma surpresa para a gente”, frisou Crispim.
Saulo declarou que o corte da energia é “mentira”, disse que não foi notificado pela AES Eletropaulo, mas confirmou que há pendências financeiras junto à empresa, segundo ele herdadas do governo de Clóvis Volpi (PTB).
PAPEL HIGIÊNICO
Os problemas financeiros enfrentados pela Prefeitura de Ribeirão Pires fizeram com que a gestão Saulo adiasse pagamento a fornecedores. Um deles, a Comercial Dambros, deixou de distribuir papel higiênico aos prédios públicos – a empresa diz que o pagamento está normal (ela recebe R$ 3,1 milhões pelo contrato).
Ontem, a equipe do Diário foi à sede do poder Executivo e constatou que o item de higiene não estava nos banheiros. Servidores relataram que a situação persiste há dois meses.
Funcionários relataram também que têm sido obrigados a trazer papel higiênico de casa. “O negócio está realmente feio”, disse um servidor, que preferiu não se identificar.
A Prefeitura não se posicionou sobre esse problema.
A empresa disse que há atraso na quitação das parcelas de abril, maio e junho e que notificou no dia 29 a administração a respeito da interrupção no fornecimento de energia. A medida atinge somente setores administrativos, sem envolver unidades de Saúde, escolas, clientes residenciais e iluminação pública.
“Conforme resolução da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), após 15 dias de notificado, o município fica passível de corte”, defendeu-se a AES Eletropaulo, por meio de nota.
Secretário de Gestão e Planejamento de Ribeirão, Crispim dos Reis Santana afirmou desconhecer a notificação da concessionária. “A Eletropaulo nos pediu para apresentar um cronograma de pagamento e ele foi enviado hoje (ontem). O meu entendimento é de que estamos em acordo com eles pelo menos até a resposta chegar.”
Esse planejamento, segundo Crispim, foi desenvolvido após a empresa rejeitar, no dia 15, primeira proposta de pagamento feita pela vice-prefeita Leonice Moura, a Leo da Apraespi (PSC), que respondia pelo Paço durante férias de Saulo. “Qualquer atitude que for tomada vai ser considerada arbitrária e uma surpresa para a gente”, frisou Crispim.
Saulo declarou que o corte da energia é “mentira”, disse que não foi notificado pela AES Eletropaulo, mas confirmou que há pendências financeiras junto à empresa, segundo ele herdadas do governo de Clóvis Volpi (PTB).
PAPEL HIGIÊNICO
Os problemas financeiros enfrentados pela Prefeitura de Ribeirão Pires fizeram com que a gestão Saulo adiasse pagamento a fornecedores. Um deles, a Comercial Dambros, deixou de distribuir papel higiênico aos prédios públicos – a empresa diz que o pagamento está normal (ela recebe R$ 3,1 milhões pelo contrato).
Ontem, a equipe do Diário foi à sede do poder Executivo e constatou que o item de higiene não estava nos banheiros. Servidores relataram que a situação persiste há dois meses.
Funcionários relataram também que têm sido obrigados a trazer papel higiênico de casa. “O negócio está realmente feio”, disse um servidor, que preferiu não se identificar.
A Prefeitura não se posicionou sobre esse problema.
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