DATA DA PUBLICAÇÃO 16/05/2008 | Geral
Advogados querem transferência de Alexandre Nardoni
A defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, enviou ao juiz corregedor dos predídios de São Paulo nesta quinta-feira um informe sobre as condições a que Alexandre está submetido no CDP II (Centro de Detenção Provisória) de Guarulhos, na Grande São Paulo.
De acordo com o advogado Ricardo Martins, o CDP não tem condições de receber Alexandre, que está detido em uma sala da enfermaria, com apenas um colchonete. "Ele tem direito assegurado pela lei de ficar em uma cela especial, por ter curso superior completo", afirma Martins. "O CDP não tem comodidades condignas com a formação acadêmica de Alexandre", completou o advogado. O réu é bacharel em Direito.
Caso o pedido da defesa seja aceito, Alexandre será transferido para a Penitenciária de Tremembé 2 ou de Araraquara, ambas no interior de São Paulo. Essas são as duas penitenciárias do Estado com celas especiais para presos com nível superior. Caso a transferência seja recusada, os advogados pretendem recorrer à Justiça para garantir a cela especial.
Mãe - Na última sexta-feira, o juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de Santana, na Zona Norte de São Paulo, autorizou a participação da advogada da mãe de Isabella como assistente de acusação na ação penal. No entanto, só nesta quinta a participação de Ana Carolina de Oliveira no processo foi confirmada oficialmente.
De acordo com o advogado Ricardo Martins, o CDP não tem condições de receber Alexandre, que está detido em uma sala da enfermaria, com apenas um colchonete. "Ele tem direito assegurado pela lei de ficar em uma cela especial, por ter curso superior completo", afirma Martins. "O CDP não tem comodidades condignas com a formação acadêmica de Alexandre", completou o advogado. O réu é bacharel em Direito.
Caso o pedido da defesa seja aceito, Alexandre será transferido para a Penitenciária de Tremembé 2 ou de Araraquara, ambas no interior de São Paulo. Essas são as duas penitenciárias do Estado com celas especiais para presos com nível superior. Caso a transferência seja recusada, os advogados pretendem recorrer à Justiça para garantir a cela especial.
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