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Professores da rede pública decidem encerrar paralisação em SP
DATA DA PUBLICAÇÃO 16/03/2012 | Educação
Adesão à greve dos professores ainda é baixa no ABCD
Adesão à greve dos professores ainda é baixa no ABCD  Foto: primeirahora.com.br
Foto: primeirahora.com.br
Apeoesp estima que 1/3 dos docentes de todo o Estado pararam no primeiro dia do movimento

A adesão dos professores do ABCD à greve nacional pelo cumprimento integral da Lei Nacional do Magistério, que começou nesta quarta-feira (14/03), ainda é pequena. Em cidades como São Bernardo, a estimativa é que cerca de 10% dos profissionais pararam as atividades.

Em São Caetano, o percentual estimado pela subsede da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) é de 5% de adesão, enquanto em Santo André a paralisação chegou a 45%, de acordo com a subsede do município. Em outras cidades, como Diadema e Mauá, ainda não havia levantamento até as 17h, mas a categoria estima que o movimento também foi pequeno neste primeiro dia.

“A paralisação ainda é parcial, mas a paralisação nesta quinta deve ser maior porque hoje (quarta-feira) ainda existia certo desconhecimento sobre a greve geral”, afirmou Ivanci Ribeiro, da Apeoesp de Diadema e diretor estadual da entidade, que apontou adesão de aproximadamente 1/3 dos profissionais da rede pública do Estado de São Paulo.

Em nota, a secretaria estadual de educação afirmou que as instituições de ensino da rede tiveram funcionamento normal. Dados parciais sobre o período matutino apontaram cerca de 5% de ausências de professores, o que está dentro da média diária habitual, de acordo com a secretaria.

O movimento deve prosseguir nesta quinta-feira (15/03), quando a categoria vai continuar o trabalho de conscientização do movimento nas escolas. Já na sexta-feira (16/03) está marcada assembleia em frente ao Palácio dos Bandeirantes no período da tarde.

Lei do Piso - A greve foi convocada pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), que exige o cumprimento do Piso Nacional do Magistério, lei federal que estabelece remuneração mínima de R$ 1.451 para professores de nível médio com jornada de 40 horas semanais e assegura a utilização de 1/3 da carga horária para atividades extraclasse.

Apesar de os salários pagos no ABCD estarem dentro do valor estabelecido pelo MEC, os profissionais alegam que o tempo reservado para planejamento não é respeitado pelo Estado e alguns municípios. A informação é rebatida pela secretaria estadual de Educação, que garante que a lei federal já é cumprida integralmente.

Por Rosângela Dias - ABCD Maior
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