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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/04/2013 | Internacional
Acusado de atentado em Boston deixa hospital e é levado para prisão
Dzhokhar é acusado ao lado do irmão pelo atentado na maratona.

Ele estava internado em Boston desde sua captura na última sexta-feira.


Acusado de ser coautor do atentado na Maratona de Boston (EUA), o americano de origem chechena Dzhokhar Tsarnaev deixou nesta sexta-feira (26) o hospital em que estava internado e foi levado para a prisão. O jovem de 19 anos estava internado há uma semana.

Dzhokhar foi levado para uma prisão médica federal em Fort Devens, também no estado do Massachusetts, segundo o serviço de segurança dos EUA.

Acusado formalmente pelo atentado - ele pode pegar pena de morte ser for condenado -, Dzhokhar foi capturado com vida na noite da última sexta-feira (19). Seu irmão, Tamerlan, tinha sido morto em confronto com a polícia na madrugada do mesmo dia.

Durante o interrogatório, Dzhokhar afirmou que seu irmão mais velho o havia recrutado para participar dos ataques na chegada da Maratona de Boston. O jovem disse ainda que eles realizaram os ataques para protestar contra as guerras dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

Segundo as autoridades americanas, Dzhokhar ficou calado após a polícia ler seus direitos constitucionais. Os direitos foram lidos apenas 16 horas após o início do interrogatório.

Ele parou de falar imediatamente após um juiz e um representante da promotoria entrarem em seu quarto no hospital onde estava internado e lerem os chamados “Direitos de Miranda”, que garantem ao acusado o direito de ficar calado e receber orientação jurídica.

Combatente inimigo
Como obteve a naturalização americana em 11 de setembro de 2012, Dzhokhar não será tratado como "combatente inimigo" como queriam os senadores republicanos John McCain e Lindesey Grahan. Ele será submetido ao sistema judiciário civil americano.

"Segundo a lei, os cidadãos americanos não podem ser julgados por comissões militares", afirmou a Casa Branca. "É importante assinalar que desde o 11 de setembro (de 2001) recorremos ao sistema judicial federal para condenar e prender centenas de terroristas."

Por G1, em São Paulo
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