DATA DA PUBLICAÇÃO 19/02/2008 | Setecidades
Acusado de atacar mulheres é preso
Um homem acusado de atacar sexualmente duas mulheres no bairro Eldorado, em Diadema, foi preso anteontem na cidade após cometer o segundo crime.
Segundo a polícia, o ajudante Leonardo Cavalcante Gomes, o Alemão, 22 anos, teria cometido estupro e atentado violento ao pudor. Além da faixa etária, as duas vítimas tinham outra coisa em comum: eram babás.
Alemão agiria da mesma maneira. Abordava as vítimas à noite, entre 20h e 21h, quando chegavam do trabalho e caminhavam para casa. O último caso ocorreu no sábado com C.C.S.F., 25 anos.
Ela foi atacada na Rua Cação. “Estava andando quando ele chegou por trás e me deu uma gravata. Falou para eu caminhar ao lado dele e fazer tudo o que mandava. Disse que estava armado com um revólver”, contou a babá.
Ambos entraram em um matagal, onde Alemão a teria obrigado a tirar a roupa. “Eu disse que estava com Aids para evitar a relação sexual. Mesmo assim, foi horrível”, afirmou. De acordo com C., Alemão introduziu os dedos em sua vagina e lambeu seu corpo todo.
Após a agressão, Alemão teria tentado usá-la para um assalto a uma drogaria, mas desistiu porque o estabelecimento estava muito movimentado. Só liberou a vítima pela manhã.
Horas depois, amigos da babá viram Alemão em uma rua do bairro e avisaram policiais militares que passavam pelo local. Ele foi identificado e levado para o 1º DP do município.
Na delegacia, foi reconhecido também como o autor de um estupro ocorrido em janeiro no mesmo bairro. A vítima foi E.P.S., 20 anos.
Quando ela caminhava para casa, na Rua Dourado, o acusado também teria lhe aplicado uma gravata por trás. “Cala a boca. Não fala nada. Isso é um assalto e me dê tudo de valor. Vai andando até eu falar para parar”, teria dito o homem, de acordo com a babá.
O estuprador levou a vítima até uma mata fechada.No local, a teria obrigado a fazer sexo oral e vaginal. A babá afirma que implorou para ele usar preservativos, mas o pedido não foi aceito.
Depois de passar a madrugada inteira com a vítima, o estuprador largou a babá perto da unidade da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Levou o celular de E., mas prometeu devolvê-lo.
A babá chegou a marcar um encontro com Alemão um dia depois para recuperar o celular, na tentativa de prendê-lo. O local combinado foi em frente ao Cemitério Vale da Paz.
A babá teria ido com um amigo até o cemitério. Quando viu Alemão de dentro do veículo, passou a tremer, ficou com medo e pediu para ir embora.
Depois de ser detido no 1º DP, Alemão foi transferido para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Diadema.
Segundo a polícia, o ajudante Leonardo Cavalcante Gomes, o Alemão, 22 anos, teria cometido estupro e atentado violento ao pudor. Além da faixa etária, as duas vítimas tinham outra coisa em comum: eram babás.
Alemão agiria da mesma maneira. Abordava as vítimas à noite, entre 20h e 21h, quando chegavam do trabalho e caminhavam para casa. O último caso ocorreu no sábado com C.C.S.F., 25 anos.
Ela foi atacada na Rua Cação. “Estava andando quando ele chegou por trás e me deu uma gravata. Falou para eu caminhar ao lado dele e fazer tudo o que mandava. Disse que estava armado com um revólver”, contou a babá.
Ambos entraram em um matagal, onde Alemão a teria obrigado a tirar a roupa. “Eu disse que estava com Aids para evitar a relação sexual. Mesmo assim, foi horrível”, afirmou. De acordo com C., Alemão introduziu os dedos em sua vagina e lambeu seu corpo todo.
Após a agressão, Alemão teria tentado usá-la para um assalto a uma drogaria, mas desistiu porque o estabelecimento estava muito movimentado. Só liberou a vítima pela manhã.
Horas depois, amigos da babá viram Alemão em uma rua do bairro e avisaram policiais militares que passavam pelo local. Ele foi identificado e levado para o 1º DP do município.
Na delegacia, foi reconhecido também como o autor de um estupro ocorrido em janeiro no mesmo bairro. A vítima foi E.P.S., 20 anos.
Quando ela caminhava para casa, na Rua Dourado, o acusado também teria lhe aplicado uma gravata por trás. “Cala a boca. Não fala nada. Isso é um assalto e me dê tudo de valor. Vai andando até eu falar para parar”, teria dito o homem, de acordo com a babá.
O estuprador levou a vítima até uma mata fechada.No local, a teria obrigado a fazer sexo oral e vaginal. A babá afirma que implorou para ele usar preservativos, mas o pedido não foi aceito.
Depois de passar a madrugada inteira com a vítima, o estuprador largou a babá perto da unidade da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Levou o celular de E., mas prometeu devolvê-lo.
A babá chegou a marcar um encontro com Alemão um dia depois para recuperar o celular, na tentativa de prendê-lo. O local combinado foi em frente ao Cemitério Vale da Paz.
A babá teria ido com um amigo até o cemitério. Quando viu Alemão de dentro do veículo, passou a tremer, ficou com medo e pediu para ir embora.
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