DATA DA PUBLICAÇÃO 27/11/2007 | Cidade
Acidente com ônibus fere 6 em Mauá
Um engavetamento entre dois ônibus, um caminhão e três carros deixou seis pessoas feridas na Avenida Capitão Olegário de Toledo, no Jardim Itapark, em Mauá, segunda-feira a tarde.
Segundo testemunhas, o acidente foi causado por um ônibus intermunicipal que desceu a avenida. Ele não conseguiu parar no farol e acertou a fila de veículos que aguardavam a luz verde. O coletivo bateu em em Gol branco e um Golf preto, que atingiram um caminhão-baú. O impacto fez com que o caminhão batesse um micro-ônibus, que ainda acertou um terceiro carro, um Corsa vinho.
O ônibus foi arrastando o Gol e o Golf até esmagá-los contra a parede de um estacionamento particular. A força foi tamanha que derrubou a parede do estacionamento. As vítimas ficaram presas nos carros.
Cinco dos feridos pertencem à mesma família, que estava em no Gol. O bebê Vinícius Martins, de 2 meses e a menina Ana Carolina Oliveira, 7 anos, foram atendidos no pronto-socorro do Hospital Doutor Radaméz Nardini e transferidos em estado grave para o Hospital Estadual Mário Covas, onde permaneciam internados até o fechamento desta edição.
Os demais ocupantes do Gol, Sérgio Olegário Martins, 42 anos, Denise de Oliveira, 28, e Rian Martins, 2 anos, continuaram no Hospital Nardini, mas estáveis e em observação.
Segundo familiares, a família acabara de sair de casa, que fica a poucos metros do local do acidente.
O hospital atendeu também o ocupante do Golf . O motorista passou por ortopedista e fez tomografia, e seu estado de saúde é “regular”, de acordo com a Secretaria de Saúde de Mauá.
Resgate - Equipes do Corpo de Bombeiros precisaram de uma hora para remover todos os ocupantes do Gol e do Golf com segurança. Ana Carolina, a menina transferida para a UTI do Hospital Mário Covas, foi a última vítima a ser retirada. Ela estava no banco de trás do carro, mas ficou presa no painel do veículo.
Nenhum dos passageiros dos dois ônibus envolvidos no acidente ficou ferido. O intermunicipal que teria provocado a batida estava vazio na hora da colisão.
O motorista do ônibus não quis dar entrevista para explicar porque não conseguiu frear.
“Você não acredita. Eu ensinei a minha filha a usar o cinto de segurança ontem!”, disse, ainda abalado, Edilson Francisco Ribeiro, 41 anos, o motorista do Corsa, único carro envolvido na batida que não teve feridos.
Ônibus passará por perícia e motorista, por psicólogo
De acordo com o proprietário da Viação Eaosa, Baltazar de Souza, o ônibus passará por perícia e o motorista será encaminhado para avaliação psicológica para que se verifique o real motivo do acidente.
Segunda-feira à tarde, enquanto Corpo de Bombeiros, funcionários do trânsito e enfermeiros do Samu socorriam as vítimas, centenas de curiosos se espremiam na calçada da Avenida Capitão Olegário de Toledo atrás das faixas de isolamento.
A maioria reclamava dos motoristas de ônibus. “Não dá para falar que é essa ou aquela linha. Todos os ônibus dessa cidade correm muito. Acho que os motoristas esquecem que tragédias como esta podem acontecer”, disse a auxiliar administrativo Luiza Aguiar, 22 anos.
As testemunhas contam que o barulho do impacto foi assustador e que os bombeiros chegaram em menos de cinco minutos para atender à ocorrência. A população só se dispersou quando começou a chover no bairro.
Segundo testemunhas, o acidente foi causado por um ônibus intermunicipal que desceu a avenida. Ele não conseguiu parar no farol e acertou a fila de veículos que aguardavam a luz verde. O coletivo bateu em em Gol branco e um Golf preto, que atingiram um caminhão-baú. O impacto fez com que o caminhão batesse um micro-ônibus, que ainda acertou um terceiro carro, um Corsa vinho.
O ônibus foi arrastando o Gol e o Golf até esmagá-los contra a parede de um estacionamento particular. A força foi tamanha que derrubou a parede do estacionamento. As vítimas ficaram presas nos carros.
Cinco dos feridos pertencem à mesma família, que estava em no Gol. O bebê Vinícius Martins, de 2 meses e a menina Ana Carolina Oliveira, 7 anos, foram atendidos no pronto-socorro do Hospital Doutor Radaméz Nardini e transferidos em estado grave para o Hospital Estadual Mário Covas, onde permaneciam internados até o fechamento desta edição.
Os demais ocupantes do Gol, Sérgio Olegário Martins, 42 anos, Denise de Oliveira, 28, e Rian Martins, 2 anos, continuaram no Hospital Nardini, mas estáveis e em observação.
Segundo familiares, a família acabara de sair de casa, que fica a poucos metros do local do acidente.
O hospital atendeu também o ocupante do Golf . O motorista passou por ortopedista e fez tomografia, e seu estado de saúde é “regular”, de acordo com a Secretaria de Saúde de Mauá.
Resgate - Equipes do Corpo de Bombeiros precisaram de uma hora para remover todos os ocupantes do Gol e do Golf com segurança. Ana Carolina, a menina transferida para a UTI do Hospital Mário Covas, foi a última vítima a ser retirada. Ela estava no banco de trás do carro, mas ficou presa no painel do veículo.
Nenhum dos passageiros dos dois ônibus envolvidos no acidente ficou ferido. O intermunicipal que teria provocado a batida estava vazio na hora da colisão.
O motorista do ônibus não quis dar entrevista para explicar porque não conseguiu frear.
“Você não acredita. Eu ensinei a minha filha a usar o cinto de segurança ontem!”, disse, ainda abalado, Edilson Francisco Ribeiro, 41 anos, o motorista do Corsa, único carro envolvido na batida que não teve feridos.
Ônibus passará por perícia e motorista, por psicólogo
De acordo com o proprietário da Viação Eaosa, Baltazar de Souza, o ônibus passará por perícia e o motorista será encaminhado para avaliação psicológica para que se verifique o real motivo do acidente.
Segunda-feira à tarde, enquanto Corpo de Bombeiros, funcionários do trânsito e enfermeiros do Samu socorriam as vítimas, centenas de curiosos se espremiam na calçada da Avenida Capitão Olegário de Toledo atrás das faixas de isolamento.
A maioria reclamava dos motoristas de ônibus. “Não dá para falar que é essa ou aquela linha. Todos os ônibus dessa cidade correm muito. Acho que os motoristas esquecem que tragédias como esta podem acontecer”, disse a auxiliar administrativo Luiza Aguiar, 22 anos.
As testemunhas contam que o barulho do impacto foi assustador e que os bombeiros chegaram em menos de cinco minutos para atender à ocorrência. A população só se dispersou quando começou a chover no bairro.
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