DATA DA PUBLICAÇÃO 16/08/2007 | Setecidades
Acho que deixaram meu bebê cair no chão
Uma nova denúncia atinge o hospital municipal de Santo André. A vendedora Telma dos Santos, 27 anos, teme que a filha Gabrielle Maria dos Santos, com 19 dias, tenha caído das mãos do médico quando nasceu. A menina está internada em estado grave, na UTI, com fratura no crânio.
De acordo com Telma, o parto foi feito com anestesia geral, por isso não se lembra de nada. “Essa versão foi cogitada por funcionários mesmo. Fizeram tomografia e constaram que há cacos dentro da cabeça dela”, conta.
A bebê nasceu em 28 de julho e teve alta após três dias. “Quando saí, os médicos disseram que ela estava com a clavícula quebrada, mas que não era sério. No mesmo dia, ela começou a chorar muito e voltei ao hospital. Estamos aqui até agora. Quero saber o que aconteceu, mas o médico que fez o parto não me atende”, reclama a mãe.
A assessoria de imprensa da Prefeitura nega a acusão e rebate com a possibilidade de que a criança tenha sofrido maus tratos em casa, já que voltou ao hospital em coma. “É um absurdo. Tenho outro filho de oito anos. Não sou irresponsável. Como faria isso?”, pergunta. O hospital garantiu que a menina não está colonizada com a Acinetobácter.
De acordo com Telma, o parto foi feito com anestesia geral, por isso não se lembra de nada. “Essa versão foi cogitada por funcionários mesmo. Fizeram tomografia e constaram que há cacos dentro da cabeça dela”, conta.
A bebê nasceu em 28 de julho e teve alta após três dias. “Quando saí, os médicos disseram que ela estava com a clavícula quebrada, mas que não era sério. No mesmo dia, ela começou a chorar muito e voltei ao hospital. Estamos aqui até agora. Quero saber o que aconteceu, mas o médico que fez o parto não me atende”, reclama a mãe.
A assessoria de imprensa da Prefeitura nega a acusão e rebate com a possibilidade de que a criança tenha sofrido maus tratos em casa, já que voltou ao hospital em coma. “É um absurdo. Tenho outro filho de oito anos. Não sou irresponsável. Como faria isso?”, pergunta. O hospital garantiu que a menina não está colonizada com a Acinetobácter.
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