DATA DA PUBLICAÇÃO 20/02/2008 | Política
Abono a educadores causa polêmica em São Caetano
A votação de duas propostas da Prefeitura de São Caetano que conferem abono mensal aos educadores foi marcada por um amplo debate entre vereadores governistas e oposicionistas, na sessão de terça-feira da Câmara.
Ambas as matérias foram aprovadas em primeira discussão, com votos contrários de Horácio Neto (Psol) e Edgar Nóbrega (PT). Uma delas concede subsídio de R$ 1.250 por mês para 55 diretores de escolas municipais. Em outra, permite acréscimo mensal de R$ 600 para diretores, R$ 550 para assessores pedagógicos e R$ 500 para professores de toda a rede educacional do município.
De acordo com Neto, as proposituras são “eleitoreiras”, já que são por tempo determinado – de março a dezembro – e o prefeito José Auricchio Júnior (PTB) é pré-candidato à releição. “Os benefícios devem ser estendidos para serventes, merendeiras, porteiros e demais servidores que trabalham para a educação. Os valores também devem ser incorporados aos salários”, observou o socialista, que apresentará as sugestões por meio de emendas na próxima sessão, quando haverá a segunda votação das propostas. “Não podemos restringir o abono para apenas um segmento”, argumentou Nóbrega.
Contestando os votos contrários dos oposicionistas, Gilberto Costa (PP) ressaltou que “não é certo tirar o benefício de uma classe porque uma outra não está sendo beneficiada”. “Os favorecidos são profissionais que cuidam dos nossos filhos. Temos, sim, de lutar pela ampliação dos projetos”, completou Costa. O presidente da Casa, Paulo Bottura (PTB), elaborou indicação para que o abono também seja aplicado aos guardas municipais.
Ambas as matérias foram aprovadas em primeira discussão, com votos contrários de Horácio Neto (Psol) e Edgar Nóbrega (PT). Uma delas concede subsídio de R$ 1.250 por mês para 55 diretores de escolas municipais. Em outra, permite acréscimo mensal de R$ 600 para diretores, R$ 550 para assessores pedagógicos e R$ 500 para professores de toda a rede educacional do município.
De acordo com Neto, as proposituras são “eleitoreiras”, já que são por tempo determinado – de março a dezembro – e o prefeito José Auricchio Júnior (PTB) é pré-candidato à releição. “Os benefícios devem ser estendidos para serventes, merendeiras, porteiros e demais servidores que trabalham para a educação. Os valores também devem ser incorporados aos salários”, observou o socialista, que apresentará as sugestões por meio de emendas na próxima sessão, quando haverá a segunda votação das propostas. “Não podemos restringir o abono para apenas um segmento”, argumentou Nóbrega.
Contestando os votos contrários dos oposicionistas, Gilberto Costa (PP) ressaltou que “não é certo tirar o benefício de uma classe porque uma outra não está sendo beneficiada”. “Os favorecidos são profissionais que cuidam dos nossos filhos. Temos, sim, de lutar pela ampliação dos projetos”, completou Costa. O presidente da Casa, Paulo Bottura (PTB), elaborou indicação para que o abono também seja aplicado aos guardas municipais.
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