DATA DA PUBLICAÇÃO 31/01/2012 | Veículos
Abeiva solicita ao governo federal revisão do IPI para carros importados
Entidade automotiva pede revisão do IPI para carros importados. Foto: Luciano Vicioni
Previsão é de que preços dos modelos subam entre 15% e 28%
A Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) solicitou nesta segunda-feira (30/01) o pedido já formalizado ao MF(Ministério da Fazenda), ao MDIC(Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e ao MCT(Ministério da Ciência e Tecnologia) para o governo rever o Decreto 7.567, que penaliza os carros importados com alta de 30 pontos porcentuais (de 7% para 37% nos carros 1.0, por exemplo) na alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) até o dia 31 de dezembro de 2012.
A entidade automotiva tomou a decisão de entrar novamente com o pedido, após o BC (Banco Central) divulgar, na semana passada, que a indústria automobilística no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado, superando bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
“Quem vive fase de necessidade de proteção governamental não envia lucros exorbitantes às suas matrizes”, ressaltou o presidente da entidade, José Luiz Gandini.
A Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) solicitou nesta segunda-feira (30/01) o pedido já formalizado ao MF(Ministério da Fazenda), ao MDIC(Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e ao MCT(Ministério da Ciência e Tecnologia) para o governo rever o Decreto 7.567, que penaliza os carros importados com alta de 30 pontos porcentuais (de 7% para 37% nos carros 1.0, por exemplo) na alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) até o dia 31 de dezembro de 2012.
A entidade automotiva tomou a decisão de entrar novamente com o pedido, após o BC (Banco Central) divulgar, na semana passada, que a indústria automobilística no Brasil foi o setor que mais remeteu dinheiro ao exterior no ano passado, superando bancos e empresas de telecomunicações, que ficaram com o segundo e terceiro lugares, respectivamente.
“Quem vive fase de necessidade de proteção governamental não envia lucros exorbitantes às suas matrizes”, ressaltou o presidente da entidade, José Luiz Gandini.
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