DATA DA PUBLICAÇÃO 16/04/2010 | Economia
ABCD será referência em operação logística
O ABCD poderá ser a maior área retroportuária de operação logística da América do Sul. O anúncio foi feito durante a inauguração do Parque Logístico Imigrantes, nesta quarta-feira (14/04), em São Bernardo. A área de 655 mil m² foi adquirida pela EcoRodovias e pela Bracor em 2007 para a construção do condomínio logístico. O objetivo é atender as necessidades de empresas interessadas em modernizar seus galpões de armazenagem e distribuição.
Para tanto, o local recebeu investimento inicial de R$ 100 milhões, gerando durante a obra dois mil empregos diretos e seis mil indiretos. Em plena operação, o Parque gerará 900 postos de trabalho diretos e 2.700 indiretos. A expectativa para que a Região seja a maior referência em operação logística do continente vem das obras que serão feitas em 2011, para a instalação de centro logístico industrial alfandegado, com 20 mil m². Um terceiro módulo do Parque, de 15 mil m² ainda será construído, para expansão das atividades no futuro.
A partir daí, o Parque Logístico da Região e o Ecopátio Logístico de Cubatão apoiarão o Porto de Santos cuidando do processo alfandegário para importação e exportação de cargas. Neste semestre haverá a construção de mais um centro de distribuição de 18 mil m² dentro do Parque, que será operado diretamente pela EcoRodovias.
O Parque comportará um pátio para armazenagem de contêineres e estacionamento para caminhões. No momento, a primeira empresa a instalar seu centro de distribuição de produtos no empreendimento é a Colgate. No entanto, outras empresas poderão utilizar o espaço.
De acordo com o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, o Parque é importante para a logística das empresas que estão no ABCD e em outras regiões, por conta do Trecho Sul do Rodoanel. “O Parque pode trazer recursos do ISS (Imposto sobre Serviços) e investimentos para a cidade. Estamos planejando várias obras no município que agreguem valor ao Rodoanel. Na sequência vamos precisar ter mais centros de logística como este”, informou.
Já o governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, comentou a importância da obra, mas preferiu fazer críticas ao governo federal. “Se depender só do setor público não vamos sair do lugar. Com o Parque foi demonstrado que o setor privado, sem nenhuma participação pública, conseguiu construir um local que permite depósito e transferência de carga”, avaliou.
Para tanto, o local recebeu investimento inicial de R$ 100 milhões, gerando durante a obra dois mil empregos diretos e seis mil indiretos. Em plena operação, o Parque gerará 900 postos de trabalho diretos e 2.700 indiretos. A expectativa para que a Região seja a maior referência em operação logística do continente vem das obras que serão feitas em 2011, para a instalação de centro logístico industrial alfandegado, com 20 mil m². Um terceiro módulo do Parque, de 15 mil m² ainda será construído, para expansão das atividades no futuro.
A partir daí, o Parque Logístico da Região e o Ecopátio Logístico de Cubatão apoiarão o Porto de Santos cuidando do processo alfandegário para importação e exportação de cargas. Neste semestre haverá a construção de mais um centro de distribuição de 18 mil m² dentro do Parque, que será operado diretamente pela EcoRodovias.
O Parque comportará um pátio para armazenagem de contêineres e estacionamento para caminhões. No momento, a primeira empresa a instalar seu centro de distribuição de produtos no empreendimento é a Colgate. No entanto, outras empresas poderão utilizar o espaço.
De acordo com o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, o Parque é importante para a logística das empresas que estão no ABCD e em outras regiões, por conta do Trecho Sul do Rodoanel. “O Parque pode trazer recursos do ISS (Imposto sobre Serviços) e investimentos para a cidade. Estamos planejando várias obras no município que agreguem valor ao Rodoanel. Na sequência vamos precisar ter mais centros de logística como este”, informou.
Já o governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, comentou a importância da obra, mas preferiu fazer críticas ao governo federal. “Se depender só do setor público não vamos sair do lugar. Com o Parque foi demonstrado que o setor privado, sem nenhuma participação pública, conseguiu construir um local que permite depósito e transferência de carga”, avaliou.
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