DATA DA PUBLICAÇÃO 31/01/2013 | Saúde e Ciência
ABCD registra queda nos casos de dengue
Foto: super.abril.com.br
Entre 2011 e 2012 registros da doença na Região tiveram queda de 87,8%
Balanço da secretaria estadual de Saúde mostra que a Região teve queda de 87,8% nos casos autóctones (contraídos na Região) de dengue entre 2011 e 2012. Também houve redução nos casos importados da doença, que registraram queda de 50,9% na comparação do mesmo período. Os dados fazem parte do boletim do CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica), da secretaria.
Em 2011, a Região teve 396 casos autóctones de dengue e 157 importados. Já em 2012, foram 48 notificações da doença contraídas dentro das cidades do ABCD e 77 notificações da contaminações em outras localidades do Estado. A Região seguiu a mesma tendência do Estado, que teve queda de 75,5% em 2012 em relação ao ano anterior. Em 2012 os municípios confirmaram por meio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação) 21.967 casos autóctones, enquanto em 2011 foram registrados 90.021 casos.
Se comparado com os números de 2010, quando foram notificados 189.330 casos de dengue no Estado, a queda é ainda mais acentuada, de 88%. Os óbitos também apresentaram queda nesses últimos três anos. Em 2010 foram registrados 147 óbitos por dengue no Estado, já em 2011 esse número caiu para 55 e no ano passado foram 14 óbitos.
Maior incidência - A Região de Taubaté lidera como a que mais registrou casos confirmados da doença neste ano: 6.608, seguida pela região de Piracicaba, com 3.693 casos e a região da Capital e Grande São Paulo, com 2.234.
Entre os municípios, os que mais registraram casos de dengue em 2012 estão Piracicaba, com 3.119 confirmações, Guaratinguetá com 2.816 casos e Potim com 1.647. Dos 645 municípios do Estado, 329 não notificaram nenhum caso autóctone de dengue em 2012.
Para auxiliar no manejo clínico dos casos suspeitos, a pasta oferece aos serviços de saúde treinamentos rápidos, de 15 minutos, no próprio local de trabalho onde médicos e profissionais de enfermagem atuam.
“Não temos dúvidas de que essa é uma queda expressiva, mas não podemos relaxar. O combate ao Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, precisa ser diário e a população pode contribuir de forma decisiva, já que 80% dos criadouros estão dentro das casas”, diz Giovanni Guido Cerri, secretário estadual de Saúde.
Balanço da secretaria estadual de Saúde mostra que a Região teve queda de 87,8% nos casos autóctones (contraídos na Região) de dengue entre 2011 e 2012. Também houve redução nos casos importados da doença, que registraram queda de 50,9% na comparação do mesmo período. Os dados fazem parte do boletim do CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica), da secretaria.
Em 2011, a Região teve 396 casos autóctones de dengue e 157 importados. Já em 2012, foram 48 notificações da doença contraídas dentro das cidades do ABCD e 77 notificações da contaminações em outras localidades do Estado. A Região seguiu a mesma tendência do Estado, que teve queda de 75,5% em 2012 em relação ao ano anterior. Em 2012 os municípios confirmaram por meio do Sinan (Sistema de Informações de Agravos de Notificação) 21.967 casos autóctones, enquanto em 2011 foram registrados 90.021 casos.
Se comparado com os números de 2010, quando foram notificados 189.330 casos de dengue no Estado, a queda é ainda mais acentuada, de 88%. Os óbitos também apresentaram queda nesses últimos três anos. Em 2010 foram registrados 147 óbitos por dengue no Estado, já em 2011 esse número caiu para 55 e no ano passado foram 14 óbitos.
Maior incidência - A Região de Taubaté lidera como a que mais registrou casos confirmados da doença neste ano: 6.608, seguida pela região de Piracicaba, com 3.693 casos e a região da Capital e Grande São Paulo, com 2.234.
Entre os municípios, os que mais registraram casos de dengue em 2012 estão Piracicaba, com 3.119 confirmações, Guaratinguetá com 2.816 casos e Potim com 1.647. Dos 645 municípios do Estado, 329 não notificaram nenhum caso autóctone de dengue em 2012.
Para auxiliar no manejo clínico dos casos suspeitos, a pasta oferece aos serviços de saúde treinamentos rápidos, de 15 minutos, no próprio local de trabalho onde médicos e profissionais de enfermagem atuam.
“Não temos dúvidas de que essa é uma queda expressiva, mas não podemos relaxar. O combate ao Aedes aegypti, mosquito que transmite a dengue, precisa ser diário e a população pode contribuir de forma decisiva, já que 80% dos criadouros estão dentro das casas”, diz Giovanni Guido Cerri, secretário estadual de Saúde.
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