DATA DA PUBLICAÇÃO 05/07/2016 | Setecidades
ABCD precisará investir R$ 2 bilhões para combater enchentes
Estudo aponta que para acabar com enchentes, ABCD precisará investir R$ 2 bilhões em obras de drenagem. Foto: Amanda Perobelli
Prefeituras estimam que será necessário a construção de 38 tanques de contenção
Dados preliminares do Plano Regional de Macro e Microdrenagem apontam que o ABCD precisará de R$ 2 bilhões em obras de drenagens para combater as enchentes e pontos de alagamentos. No total será necessária a construção de 38 tanques de contenção e 214 intervenções, como canalizações, alongamentos de córregos, construção de galerias e melhorias de travessias. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (04/07) pelo Consórcio Intermunicipal, entidade que reúne as sete prefeituras da Região.
Estudo aponta que para acabar com enchentes, ABCD precisará investir R$ 2 bilhões em obras de drenagem. Foto: Amanda Perobelli
“Serão mais de 50 quilômetros de vias atingidas, mas é claro, que isso é apenas o estudo preliminar. Também será preciso transformar tudo isso em projeto. Mas, a partir daqui, o prefeitos, seja eles quem forem, podem contratar o projeto e captar recurso”, explicou o presidente do Consórcio Intermunicipal e prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho.
O estudo ainda é considerado preliminar porque o Consórcio Intermunicipal aguarda as informações de São Caetano para concluir os trabalhos, o que deve ocorrer neste mês. “Quando iniciamos os estudos regionais, São Caetano já tinha iniciado o deles. Então casamos isso, porque pegaremos dados atuais da cidade. No entanto, o plano municipal exige um maior detalhamento, por isso o deles ainda não está pronto”, esclareceu Flávio Casarini, coordenador do Comitê de Programa de Drenagem do Consórcio e secretário de Serviços Urbanos de São Bernardo.
Além de mostrar um raio-X dos pontos de alagamentos e apontar as obras para solucionar os problemas, o plano regional vai criar uma hierarquização das demandas, trará o detalhamento de quais obras têm ou não projetos e ainda apontará quais são as linhas de recursos para fomentar tantos os projetos, quanto as obras, o que poderá ser feito via prefeituras ou Consórcio. “Por isso, é de extrema importância aguardar as informações de São Caetano para concluir o plano regional”, enfatizou Casarini.
Após a conclusão dos trabalhos, o Consórcio irá agendar uma audiência para apresentar o plano para a população. “Na ocasião, também iremos chamar São Paulo, pois a água não obedece divisa”, afirmou Marinho. A ideia é convidar tanto o governo do Estado como a Capital para uma parceria com o ABCD.
Dados preliminares do Plano Regional de Macro e Microdrenagem apontam que o ABCD precisará de R$ 2 bilhões em obras de drenagens para combater as enchentes e pontos de alagamentos. No total será necessária a construção de 38 tanques de contenção e 214 intervenções, como canalizações, alongamentos de córregos, construção de galerias e melhorias de travessias. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (04/07) pelo Consórcio Intermunicipal, entidade que reúne as sete prefeituras da Região.
Estudo aponta que para acabar com enchentes, ABCD precisará investir R$ 2 bilhões em obras de drenagem. Foto: Amanda Perobelli
“Serão mais de 50 quilômetros de vias atingidas, mas é claro, que isso é apenas o estudo preliminar. Também será preciso transformar tudo isso em projeto. Mas, a partir daqui, o prefeitos, seja eles quem forem, podem contratar o projeto e captar recurso”, explicou o presidente do Consórcio Intermunicipal e prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho.
O estudo ainda é considerado preliminar porque o Consórcio Intermunicipal aguarda as informações de São Caetano para concluir os trabalhos, o que deve ocorrer neste mês. “Quando iniciamos os estudos regionais, São Caetano já tinha iniciado o deles. Então casamos isso, porque pegaremos dados atuais da cidade. No entanto, o plano municipal exige um maior detalhamento, por isso o deles ainda não está pronto”, esclareceu Flávio Casarini, coordenador do Comitê de Programa de Drenagem do Consórcio e secretário de Serviços Urbanos de São Bernardo.
Além de mostrar um raio-X dos pontos de alagamentos e apontar as obras para solucionar os problemas, o plano regional vai criar uma hierarquização das demandas, trará o detalhamento de quais obras têm ou não projetos e ainda apontará quais são as linhas de recursos para fomentar tantos os projetos, quanto as obras, o que poderá ser feito via prefeituras ou Consórcio. “Por isso, é de extrema importância aguardar as informações de São Caetano para concluir o plano regional”, enfatizou Casarini.
Após a conclusão dos trabalhos, o Consórcio irá agendar uma audiência para apresentar o plano para a população. “Na ocasião, também iremos chamar São Paulo, pois a água não obedece divisa”, afirmou Marinho. A ideia é convidar tanto o governo do Estado como a Capital para uma parceria com o ABCD.
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