DATA DA PUBLICAÇÃO 30/06/2016 | Setecidades
ABCD não terá integração tarifária antes de 2018
Integração tarifária no ABCD deve demorar para sair do papel. Foto: Andris Bovo
Empecilhos técnicos e questões políticas podem atrapalhar integração de transporte público
Ainda não há qualquer definição sobre a integração tarifária entre modais de transporte público no ABCD. E a previsão, de acordo com prefeituras e Consórcio Intermunicipal, é que a situação não seja alterada antes de 2018. Enquanto isso, quem depende de ônibus na Região terá de pagar tarifas separadas para cada viagem que fizer. Um primeiro estudo para instalação desse modelo regional, porém, vai entrar em fase de contratação nas próximas semanas.
A integração tarifária permite ao usuário pagar apenas uma passagem ao embarcar no ônibus e poder circular entre as cidades sem nada mais desembolsar. O sistema é semelhante ao que acontece nas linhas de trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e as linhas do Metrô. Ao desembarcar em qualquer estação, o passageiro pode pegar qualquer linha entre os modais sem pagar por nova passagem.
No ABCD, a situação aconteceria entre as linhas municipais e intermunicipais. Ou seja, se um morador do Jardim Zaíra, em Mauá, quisesse chegar até São Caetano, por exemplo, necessitaria apenas tomar o ônibus mais próximo de casa e fazer baldeações gratuitas entre linhas até chegar ao destino. Esse modelo de gestão tarifária, porém, não é viável antes de 2018. Esse é o prazo mínimo para que um estudo completo sobre o transporte público da Região seja finalizado.
O Estudo da Integração de Redes de Transporte Municipal e Metropolitano é um planejamento do Consórcio Intermunicipal. Até agosto a instituição vai publicar o edital para contratar a empresa que fará o levantamento. “A integração é uma das prioridades do PPA (Plano Plurianual), mas para implantarmos precisamos saber de questões operacionais e tarifárias”, explicou o secretário executivo do Consórcio, Luis Paulo Bresciani. Nas prefeituras não há projetos isolados do Consórcio para viabilidade da integração.
Pelo edital que será publicado, a expectativa é que a empresa que vencer o certame entregue o estudo em 12 meses, contados a partir da contratação. O valor desse levantamento será estimado na própria concorrência – entre outros critérios, vence a empresa que apresentar o menor valor e melhor proposta.
“O estudo terá três eixos: as dimensões do transporte atual, que vai analisar o modelo operacional das empresas, a tecnologia aplicada atualmente e as linhas; um eixo econômico, que fará um levantamento sobre custos operacionais e de tarifa e outro eixo institucional, que terá o foco contratos e prestações de serviço”, explicou Bresciani.
Ainda não há qualquer definição sobre a integração tarifária entre modais de transporte público no ABCD. E a previsão, de acordo com prefeituras e Consórcio Intermunicipal, é que a situação não seja alterada antes de 2018. Enquanto isso, quem depende de ônibus na Região terá de pagar tarifas separadas para cada viagem que fizer. Um primeiro estudo para instalação desse modelo regional, porém, vai entrar em fase de contratação nas próximas semanas.
A integração tarifária permite ao usuário pagar apenas uma passagem ao embarcar no ônibus e poder circular entre as cidades sem nada mais desembolsar. O sistema é semelhante ao que acontece nas linhas de trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e as linhas do Metrô. Ao desembarcar em qualquer estação, o passageiro pode pegar qualquer linha entre os modais sem pagar por nova passagem.
No ABCD, a situação aconteceria entre as linhas municipais e intermunicipais. Ou seja, se um morador do Jardim Zaíra, em Mauá, quisesse chegar até São Caetano, por exemplo, necessitaria apenas tomar o ônibus mais próximo de casa e fazer baldeações gratuitas entre linhas até chegar ao destino. Esse modelo de gestão tarifária, porém, não é viável antes de 2018. Esse é o prazo mínimo para que um estudo completo sobre o transporte público da Região seja finalizado.
O Estudo da Integração de Redes de Transporte Municipal e Metropolitano é um planejamento do Consórcio Intermunicipal. Até agosto a instituição vai publicar o edital para contratar a empresa que fará o levantamento. “A integração é uma das prioridades do PPA (Plano Plurianual), mas para implantarmos precisamos saber de questões operacionais e tarifárias”, explicou o secretário executivo do Consórcio, Luis Paulo Bresciani. Nas prefeituras não há projetos isolados do Consórcio para viabilidade da integração.
Pelo edital que será publicado, a expectativa é que a empresa que vencer o certame entregue o estudo em 12 meses, contados a partir da contratação. O valor desse levantamento será estimado na própria concorrência – entre outros critérios, vence a empresa que apresentar o menor valor e melhor proposta.
“O estudo terá três eixos: as dimensões do transporte atual, que vai analisar o modelo operacional das empresas, a tecnologia aplicada atualmente e as linhas; um eixo econômico, que fará um levantamento sobre custos operacionais e de tarifa e outro eixo institucional, que terá o foco contratos e prestações de serviço”, explicou Bresciani.
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