DATA DA PUBLICAÇÃO 31/05/2012 | Setecidades
ABCD não registra desmatamentos nos últimos dois anos
Áreas de cobertura vegetal em declive dificultam a ampliação dos desmatamentos na Região
Os sete municípios do ABCD não sofreram desmatamentos entre os anos de 2010 a 2011, de acordo com o levantamento “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica”, divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica em conjunto com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais).
Apesar de parecer uma boa notícia, o fato é que na Região todos os locais que podiam ser ocupados e, consequentemente, desmatados já foram ocupados. De acordo com o estudo, a maior parte dos 28,8 mil hectares de floresta nativa, o que equivale a 28 mil campos de futebol, estão localizados em áreas de alta declividade, o que dificulta a construção de barracos ou casas para a ocupação de famílias com problemas habitacionais.
Há ainda os pequenos desmatamentos que no estudo não são detectados. O Atlas não registra derrubadas abaixo de 50 mil metros quadrados. Com 43,5%, São Bernardo é a cidade do ABCD que ainda concentra o maior percentual de Mata Atlântica. Em seguida vem Rio Grande da Serra (41%), Santo André (35,4%), Ribeirão Pires (26%), Mauá (9,9%) e Diadema (2,5%). São Caetano não possui mais nenhum hectare de cobertura nativa.
No último levantamento, referente aos anos de 2008 a 2010, apenas três municípios apresentaram devastação. São Bernardo com uma área de 1,16 milhão de metros quadrados, equivalente a 116 campos de futebol, aparecia como o município do ABCD mais desmatado. Em segundo vinha Ribeirão Pires com área de 12 campos de futebol desmatados, seguido por Santo André (60 mil metros quadrados) e Mauá (50 mil metros quadrados). Em São Caetano, Diadema e Rio Grande da Serra, onde a mata nativa está quase ou completamente extinta, não houve devastação.
Nacional - No cenário nacional, entre 2010 e 2011, foram desmatados ao menos 13.312 hectares de cobertura florestal nativa. O estudo ainda mostra que a Mata Atlântica é o bioma mais ameaçado no Brasil, onde só restam 7,9% de remanescentes florestais em fragmentos acima de 100 hectares. O levantamento é realizado desde 1990 e se baseia em fotos de satélite e tecnologias na área da informação, sensoriamento remoto e geoprocessamento.
Os sete municípios do ABCD não sofreram desmatamentos entre os anos de 2010 a 2011, de acordo com o levantamento “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica”, divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica em conjunto com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais).
Apesar de parecer uma boa notícia, o fato é que na Região todos os locais que podiam ser ocupados e, consequentemente, desmatados já foram ocupados. De acordo com o estudo, a maior parte dos 28,8 mil hectares de floresta nativa, o que equivale a 28 mil campos de futebol, estão localizados em áreas de alta declividade, o que dificulta a construção de barracos ou casas para a ocupação de famílias com problemas habitacionais.
Há ainda os pequenos desmatamentos que no estudo não são detectados. O Atlas não registra derrubadas abaixo de 50 mil metros quadrados. Com 43,5%, São Bernardo é a cidade do ABCD que ainda concentra o maior percentual de Mata Atlântica. Em seguida vem Rio Grande da Serra (41%), Santo André (35,4%), Ribeirão Pires (26%), Mauá (9,9%) e Diadema (2,5%). São Caetano não possui mais nenhum hectare de cobertura nativa.
No último levantamento, referente aos anos de 2008 a 2010, apenas três municípios apresentaram devastação. São Bernardo com uma área de 1,16 milhão de metros quadrados, equivalente a 116 campos de futebol, aparecia como o município do ABCD mais desmatado. Em segundo vinha Ribeirão Pires com área de 12 campos de futebol desmatados, seguido por Santo André (60 mil metros quadrados) e Mauá (50 mil metros quadrados). Em São Caetano, Diadema e Rio Grande da Serra, onde a mata nativa está quase ou completamente extinta, não houve devastação.
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