DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2011 | Economia
ABCD exporta mais de US$ 5 bi até agosto
Setor automotivo contribui para equilibrar a balança comercial da Região. Foto: Luciano Vicioni
As exportações do ABCD de janeiro até agosto atingiram o montante de mais de US$ 5 bilhões e as importações aproximadamente US$ 4 bilhões no mesmo período. No ano passado, de janeiro até agosto, as exportações atingiram US$ 4 bilhões enquanto as importações alcançaram US$ 3 bilhões. Os principais compradores dos produtos da Região continuam os países do Mercosul, da América do Norte e também da Europa e da Ásia. Já os fornecedores de matéria-prima são países da Europa, América do Norte e do Oriente. Os dados foram contabilizados e divulgados pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).
O resultado da balança comercial é considerado positivo, na opinião de especialistas, apesar da desvalorização do dólar frente ao real e as adversidades do mercado.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de São Bernardo, Jefferson da Conceição, as exportações contribuem para o crescimento da cidade e também da Região. “Apesar dos problemas no câmbio, as empresas estão se recuperando e em especial o setor automotivo, que conseguiu driblar as dificuldades e passou a ter uma grande importância na balança comercial da Região”, disse.
O aquecimento industrial global também é um dos fatores que estão contribuindo para o crescimento das vendas ao exterior, conforme o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Santo André, Charles Camargo. “O ABCD está cada vez mais forte, nossas empresas estão conseguindo melhorar seus produtos e trabalhar cada vez mais com o mercado externo. Nosso objetivo agora é incentivar os microempresários andreenses a buscarem seu espaço no comércio internacional,” pontuou.
Para o professor de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração), André Montoro, o resultado da balança comercial entre janeiro e agosto mostra que a Região está com as contas em dia. “As empresas estão cada vez mais competitivas. Mesmo assim, ainda há espaço para todas. Cada cidade atua numa modalidade de produção, sendo assim, é possível que as empresas do exterior consigam realizar suas compras em diversas cidades. É possível manter um equilíbrio para que todos os municípios possam ter uma boa atuação no mercado internacional”, finaliza.
Entre as cidades exportadoras da Região, São Bernardo ficou com a maior fatia. Encaminhou a outros países, de janeiro a agosto, US$ 3 bilhões, dos quais, US$ 1,374 bilhões ao mercado argentino.
O resultado da balança comercial é considerado positivo, na opinião de especialistas, apesar da desvalorização do dólar frente ao real e as adversidades do mercado.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de São Bernardo, Jefferson da Conceição, as exportações contribuem para o crescimento da cidade e também da Região. “Apesar dos problemas no câmbio, as empresas estão se recuperando e em especial o setor automotivo, que conseguiu driblar as dificuldades e passou a ter uma grande importância na balança comercial da Região”, disse.
O aquecimento industrial global também é um dos fatores que estão contribuindo para o crescimento das vendas ao exterior, conforme o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Santo André, Charles Camargo. “O ABCD está cada vez mais forte, nossas empresas estão conseguindo melhorar seus produtos e trabalhar cada vez mais com o mercado externo. Nosso objetivo agora é incentivar os microempresários andreenses a buscarem seu espaço no comércio internacional,” pontuou.
Para o professor de Economia da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração), André Montoro, o resultado da balança comercial entre janeiro e agosto mostra que a Região está com as contas em dia. “As empresas estão cada vez mais competitivas. Mesmo assim, ainda há espaço para todas. Cada cidade atua numa modalidade de produção, sendo assim, é possível que as empresas do exterior consigam realizar suas compras em diversas cidades. É possível manter um equilíbrio para que todos os municípios possam ter uma boa atuação no mercado internacional”, finaliza.
Entre as cidades exportadoras da Região, São Bernardo ficou com a maior fatia. Encaminhou a outros países, de janeiro a agosto, US$ 3 bilhões, dos quais, US$ 1,374 bilhões ao mercado argentino.
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