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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/10/2015 | Geral
ABCD e Capital terão atos contra fechamento de escolas
ABCD e Capital terão atos contra fechamento de escolas Alunos e professores voltarão a se manifestar contra 'reestruturação' do ensino. Foto: Rodrigo Pinto
Alunos e professores voltarão a se manifestar contra 'reestruturação' do ensino. Foto: Rodrigo Pinto
Protestos contra reestruturação do ensino estadual serão nesta quinta em Sto. André e na av. Paulista

Alunos de escolas estaduais de Santo André se reúnem na manhã desta quinta-feira (29/10) em novo ato contra a reestruturação no ensino que entrará em vigor em 2016. No mesmo dia, à tarde, o ato será na avenida Paulista. Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (26/10), o secretário de Educação, Herman Voorwald confirmou que 94 unidades deixarão de atender o ensino regular a partir do próximo ano. A mudança vai afetar 311 mil alunos em todo o Estado.

Professores, alunos e pais tem ido às ruas no ABCD nas últimas semanas contra o novo modelo, que separa as unidades por ciclos. As críticas à proposta do governo estadual vão desde a falta de consulta à comunidade até o temor pelo fechamento de turmas noturnas, superlotação em sala de aula e demissão de docentes.

O ato desta quinta-feira (29/10) em Santo André tem a Escola Américo Brasiliense, no Centro, como ponto de encontro, a partir das 7h. A intenção é superar o protesto que uniu estudantes de 10 escolas estaduais do município na semana passada.

“Estamos distribuindo panfletos, colocando comunicados em postes, nas redes sociais. Pretendemos reunir mais de 20 escolas neste ato”, disse Matheus Pinho, 16 anos, aluno do 2º ano do Ensino Médio do período noturno na Escola Professora Inah de Mello, no Parque das Nações. “Estamos querendo que se torne outro junho de 2013, quando a população foi para as ruas contra o aumento nas passagens”, comparou.

Na quinta-feira à tarde, os estudantes seguem para o vão livre do Masp, na avenida Paulista, palco de assembleia estadual da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo). “Vamos reunir muita gente, até porque depois das 17h vamos unificar com outros setores que vão participar do grito pela educação pública de qualidade”, avaliou a presidente do sindicato, Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, que acredita na possibilidade de reverter o fechamento das escolas. “Para quem está na luta tudo é possível.”

Por Rosângela Dias - ABCD Maior
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