DATA DA PUBLICAÇÃO 16/09/2009 | Setecidades
ABCD deve vacinar 178 mil neste sábado
Depois do adiamento em função da gripe suína, ocorre neste sábado a segunda etapa da Campanha de Vacinação contra a Poliomielite. A estimativa é vacinar 178 mil crianças de até 5 anos nos 300 postos espalhados pelo ABCD.
A segunda fase da campanha de vacinação contra a paralisia infantil foi adiada pelo Ministério da Saúde de 22 de agosto para 19 de setembro para não sobrecarregar ainda mais os postos de saúde e prejudicar o atendimento aos pacientes com gripe suína.
Na primeira fase da vacina, que aconteceu no dia 20 de julho, atingiu cerca de 165 mil crianças nas sete cidades, número abaixo do estimado para a ação, que era atingir 178 mil. “A poliomielite é uma doença que pode deixar sequelas e até causar a morte”, revela Eliana Rstom, diretora de Atenção Básica de Saúde da Prefeitura de São Caetano.
De acordo com Eliana, a doença está erradicada no Brasil. "Mas é fundamental que as mamães levem seus filhos para esta segunda etapa de vacinação, que complementa a primeira fase”, explica a médica.
“É importante também que as mães levem as carteirinhas de vacinação das crianças. Isso para que sejam aplicadas nos pequenos as vacinas que podem estar faltando para atualizar a caderneta, em caso de atraso em alguma imunização”, informa a diretora de Atenção Básica de Saúde.
Além da vacina contra a poliomielite, as crianças que forem aos postos de saúde poderão colocar em dia sua caderneta de vacinação. Estarão disponíveis vacinas como a Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche), Tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e contra hepatite. De acordo com a Secretaria de Saúde, há 21 anos o Estado de São Paulo não registra casos de paralisia infantil, mas a vacinação de crianças continua sendo importante porque o vírus da pólio ainda circula em países da África e da Ásia, representando, portanto, uma ameaça à população mundial.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaléia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
A segunda fase da campanha de vacinação contra a paralisia infantil foi adiada pelo Ministério da Saúde de 22 de agosto para 19 de setembro para não sobrecarregar ainda mais os postos de saúde e prejudicar o atendimento aos pacientes com gripe suína.
Na primeira fase da vacina, que aconteceu no dia 20 de julho, atingiu cerca de 165 mil crianças nas sete cidades, número abaixo do estimado para a ação, que era atingir 178 mil. “A poliomielite é uma doença que pode deixar sequelas e até causar a morte”, revela Eliana Rstom, diretora de Atenção Básica de Saúde da Prefeitura de São Caetano.
De acordo com Eliana, a doença está erradicada no Brasil. "Mas é fundamental que as mamães levem seus filhos para esta segunda etapa de vacinação, que complementa a primeira fase”, explica a médica.
“É importante também que as mães levem as carteirinhas de vacinação das crianças. Isso para que sejam aplicadas nos pequenos as vacinas que podem estar faltando para atualizar a caderneta, em caso de atraso em alguma imunização”, informa a diretora de Atenção Básica de Saúde.
Além da vacina contra a poliomielite, as crianças que forem aos postos de saúde poderão colocar em dia sua caderneta de vacinação. Estarão disponíveis vacinas como a Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche), Tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e contra hepatite. De acordo com a Secretaria de Saúde, há 21 anos o Estado de São Paulo não registra casos de paralisia infantil, mas a vacinação de crianças continua sendo importante porque o vírus da pólio ainda circula em países da África e da Ásia, representando, portanto, uma ameaça à população mundial.
Causada pelo poliovírus selvagem, a poliomielite é caracterizada por febre, mal-estar, cefaléia e pode causar paralisia. A vacina é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros.
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