DATA DA PUBLICAÇÃO 04/01/2008 | Turismo
A paradisíaca Jericoacoara
Não é à toa que a Praia de Jericoacoara foi eleita como uma das dez mais belas do mundo pelo jornal Washington Post. Só quem pisa em suas areias brancas – principalmente da duna do pôr-do-sol, com 30 metros de altura – é capaz de expressar esse encanto.
Nem mesmo o acesso difícil – são no mínimo quatro horas de viagem em veículo com tração nas rodas, partindo de Fortaleza (Jeri está a 300 quilômetros ao Norte da Capital) –, dizem os nativos, foi capaz de conter o fluxo de turistas depois que o local ganhou essa notoriedade.
Tanto de dia quanto à noite, para onde se olha, é fácil identificar isso. São franceses, norte-americanos, holandeses, suecos... A lista de estrangeiros é enorme.
O francês Giovanni Bofisè explica essa paixão internacional por Jericoacoara. Embora seja proprietário de hotéis no México, além do Mosquito Blue, instalado nas areias cearenses, este último é seu preferido. “Aqui posso andar descalço o dia inteiro sem me preocupar.
Sem contar o clima, que não existe igual em qualquer lugar do mundo.”
A peculiaridade de Jeri são esses hotéis pé-na-areia, cujas diárias variam de R$ 100 a R$ 900. E, claro, o fato de pela manhã e, sem se esforçar, já avistar o lindo mar azul.
Simplicidade
A ausência de carros faz da pequena vila de pescadores, designada como Área de Preservação, um lugar ideal para descansar.
Após passar o dia todo apreciando a natureza, um dos roteiros preferidos pelos nativos e turistas é ir a pé, por aproximadamente uma hora e meia até a Pedra Furada para ver o pôr-do-sol. Vale a pena o sobe-e-desce de dunas ao local, já que a única preocupação é manter os cabelos arrumados, porque venta demais.
Já com o início da noite, antes de cair no forró, os barzinhos e pizzarias são os points preferidos. Quem quiser mais tranqüilidade e uma boa refeição pode ir ao restaurante Na Casa Dela, que além de um ambiente decorado com artesanato local, oferece excelentes pratos.
Aos amantes dos esportes
Quem acredita que o vento do Ceará serve apenas para amenizar o calor do sol – que gira em média de 27ºC – está redondamente enganado. É utilizado, e muito, para a prática de esportes.
Os principais são o windsurfe, um misto de surfe e vela, e o kitesurf, vôo sobre a água segurando uma pipa, cujos campeonatos mundiais costumam ocorrer em Jericoacoara, Icaraí de Amontoada, Pacheco, Cumbuco e Paracuru.
Há quem vai participar dos campeonatos realizados no Ceará e acaba por se apaixonar pela terra da luz. Aconteceu com Fernando Luiz, um paulista de 24 anos. “Como pratico windsurfe, vim para Jericoacoara e não voltei mais. Abri um restaurante e pretendo ficar aqui por um bom tempo.”
Já em Quixadá, os amantes do esporte preferem utilizar as alturas em vez do mar. É lá o Campeonato Internacional XCeará e o Rally Mundial de Vôo Livre. Dentre as opções, estão o vôo de parapente e de asa-delta.
Areia
A areia também é o lugar dos amantes da adrenalina. Nas dunas e terrenos acidentados do Estado são realizados competições de off-road, o Campeonato Mundial de Moto Freestyle, o Rally Internacional dos Sertões e o do Agreste, assim como o esquibunda e aerobunda.
Nem mesmo o acesso difícil – são no mínimo quatro horas de viagem em veículo com tração nas rodas, partindo de Fortaleza (Jeri está a 300 quilômetros ao Norte da Capital) –, dizem os nativos, foi capaz de conter o fluxo de turistas depois que o local ganhou essa notoriedade.
Tanto de dia quanto à noite, para onde se olha, é fácil identificar isso. São franceses, norte-americanos, holandeses, suecos... A lista de estrangeiros é enorme.
O francês Giovanni Bofisè explica essa paixão internacional por Jericoacoara. Embora seja proprietário de hotéis no México, além do Mosquito Blue, instalado nas areias cearenses, este último é seu preferido. “Aqui posso andar descalço o dia inteiro sem me preocupar.
Sem contar o clima, que não existe igual em qualquer lugar do mundo.”
A peculiaridade de Jeri são esses hotéis pé-na-areia, cujas diárias variam de R$ 100 a R$ 900. E, claro, o fato de pela manhã e, sem se esforçar, já avistar o lindo mar azul.
Simplicidade
A ausência de carros faz da pequena vila de pescadores, designada como Área de Preservação, um lugar ideal para descansar.
Após passar o dia todo apreciando a natureza, um dos roteiros preferidos pelos nativos e turistas é ir a pé, por aproximadamente uma hora e meia até a Pedra Furada para ver o pôr-do-sol. Vale a pena o sobe-e-desce de dunas ao local, já que a única preocupação é manter os cabelos arrumados, porque venta demais.
Já com o início da noite, antes de cair no forró, os barzinhos e pizzarias são os points preferidos. Quem quiser mais tranqüilidade e uma boa refeição pode ir ao restaurante Na Casa Dela, que além de um ambiente decorado com artesanato local, oferece excelentes pratos.
Aos amantes dos esportes
Quem acredita que o vento do Ceará serve apenas para amenizar o calor do sol – que gira em média de 27ºC – está redondamente enganado. É utilizado, e muito, para a prática de esportes.
Os principais são o windsurfe, um misto de surfe e vela, e o kitesurf, vôo sobre a água segurando uma pipa, cujos campeonatos mundiais costumam ocorrer em Jericoacoara, Icaraí de Amontoada, Pacheco, Cumbuco e Paracuru.
Há quem vai participar dos campeonatos realizados no Ceará e acaba por se apaixonar pela terra da luz. Aconteceu com Fernando Luiz, um paulista de 24 anos. “Como pratico windsurfe, vim para Jericoacoara e não voltei mais. Abri um restaurante e pretendo ficar aqui por um bom tempo.”
Já em Quixadá, os amantes do esporte preferem utilizar as alturas em vez do mar. É lá o Campeonato Internacional XCeará e o Rally Mundial de Vôo Livre. Dentre as opções, estão o vôo de parapente e de asa-delta.
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A areia também é o lugar dos amantes da adrenalina. Nas dunas e terrenos acidentados do Estado são realizados competições de off-road, o Campeonato Mundial de Moto Freestyle, o Rally Internacional dos Sertões e o do Agreste, assim como o esquibunda e aerobunda.
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