DATA DA PUBLICAÇÃO 14/09/2016 | Cidade
A literatura em Mauá
Literatura de Cordel: presente em Mauá
Os poetas e escritores são sem dúvida uns dos grandes responsáveis por retratar a história e a cultura de uma região. Na visão particular do registro dos acontecimentos é possível entender de uma forma subjetiva, porém eficaz, as nuances da identidade de um povo. Mauá não é diferente neste aspecto e possui talentos da escrita que ajudam a documentar as memórias da cidade. Entre eles está José Maria de Gusmão, nascido em Alagoas, Gusmão se mudou para Mauá em 1947, onde trabalhou na pedreira Chácara dos Padres. O trabalho duro não foi um empecilho para João desenvolver sua criação poética. Através da literatura de cordel, um gênero literário escrito com rimas e impressos em folhetos, João retratou Mauá em duas obras do estilo: “Mauá, sua gente e suas histórias” e “O Barão e o Conde”. João faleceu em 2010 e deixou escrito em versos suas Memórias de Mauá.
Acesse o artigo original em www.pajuamigo.com
Um importante reduto dos literatos de Mauá foi o Colégio Brasileiro de Poetas de Mauá, com o objetivo de criar uma cooperativa para viabilizar a publicação de autores da cidade, foi construído em 19 de outubro de 1973. A iniciativa foi de Moysés Amaro Dalva, Aristides Theodoro, Castelo Hassen e Nelson Bergamaschi. Além de apoiar a literatura local, o Colégio também produzia recitais e sarais em praças públicas, escolas e diferentes lugares da cidade.
Entre os que se destacaram no grupo estão: Moysés Amaro Dalva, considerado o grande intelectual do grupo, Aristides Theodoro, jornalista contista e ensaísta e Castelo Hassen, jornalista e autor de várias poesias e crônicas, importante na resistência ao regime militar e no incentivo cultural.
Merecem ser citados também os poetas Antenor Ferreira Lima, que teve duas obras publicadas: “Maré Vermelha” e “Tormentas das horas”. Iracema M. Régis, jornalista e poetisa se destacou com os poemas “Título não importa” e “Meu canto primeiro”.
Além destes, a cidade contou com outros poetas e autores que buscaram a liberdade de expressão, a criatividade e fomentaram a atividade cultural de Mauá.
ACESSE: www.pajuamigo.com
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Um importante reduto dos literatos de Mauá foi o Colégio Brasileiro de Poetas de Mauá, com o objetivo de criar uma cooperativa para viabilizar a publicação de autores da cidade, foi construído em 19 de outubro de 1973. A iniciativa foi de Moysés Amaro Dalva, Aristides Theodoro, Castelo Hassen e Nelson Bergamaschi. Além de apoiar a literatura local, o Colégio também produzia recitais e sarais em praças públicas, escolas e diferentes lugares da cidade.
Entre os que se destacaram no grupo estão: Moysés Amaro Dalva, considerado o grande intelectual do grupo, Aristides Theodoro, jornalista contista e ensaísta e Castelo Hassen, jornalista e autor de várias poesias e crônicas, importante na resistência ao regime militar e no incentivo cultural.
Merecem ser citados também os poetas Antenor Ferreira Lima, que teve duas obras publicadas: “Maré Vermelha” e “Tormentas das horas”. Iracema M. Régis, jornalista e poetisa se destacou com os poemas “Título não importa” e “Meu canto primeiro”.
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