DATA DA PUBLICAÇÃO 20/04/2017 | Cidade
Polícia prende 14 por venda de bilhete irregular em Mauá
Imagem ilustrativa. Foto: Paraná Online
Catorze pessoas foram presas em frente as três estações de Mauá (Capuava/Mauá/Guapituba) realizando comércio de bilhetes irregulares. A operação contou com a ação de 11 homens da Polícia Civil e teve início às 5h desta quarta-feira. Foram detidos 41 cartões e R$ 9.732, 23 em passagens carregadas nos cartões.
Os criminosos comercializavam os bilhetes irregulares na frente das estações e não faziam questão de esconder a prática. Dentre os 14 presos estão quatro menores de idade. Os cartões eram carregados utilizando um software pirata e cada um poderia ser recarregado com qualquer quantidade de valor.
Segundo informações da polícia, enquanto a ação ocorria os suspeitos argumentavam que estavam trabalhando de maneira honesta e não fazendo nada de errado. “Na cabeça deles, estão trabalhando corretamente”, disse o Delegado Titular da Delegacia Sede de Mauá Alberto José Mesquita Alves, onde o caso foi registrado.
A reincidência de um dos presos chamou a atenção dos agentes, pois ele já tinha sido pego em ação semelhante no mês passado. “Os suspeitos sabem que serão liberados, por isso acabam por repetir este tipo de modalidade criminosa”, concluiu o delegado, ao detalhar também que existem brechas na lei que não enquadram esse tipo de ação como crime de alta periculosidade.
A ação da polícia contou com a parceria da SP Trans (órgão responsável pelo transporte público na Capital) e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O objetivo da Polícia Civil é realizar uma ação dessa por mês.
Todos os envolvidos irão responder por receptação qualificada, quando recebem produto ilícito – as passagens – e realizam a comercialização deste produto.
Os criminosos comercializavam os bilhetes irregulares na frente das estações e não faziam questão de esconder a prática. Dentre os 14 presos estão quatro menores de idade. Os cartões eram carregados utilizando um software pirata e cada um poderia ser recarregado com qualquer quantidade de valor.
Segundo informações da polícia, enquanto a ação ocorria os suspeitos argumentavam que estavam trabalhando de maneira honesta e não fazendo nada de errado. “Na cabeça deles, estão trabalhando corretamente”, disse o Delegado Titular da Delegacia Sede de Mauá Alberto José Mesquita Alves, onde o caso foi registrado.
A reincidência de um dos presos chamou a atenção dos agentes, pois ele já tinha sido pego em ação semelhante no mês passado. “Os suspeitos sabem que serão liberados, por isso acabam por repetir este tipo de modalidade criminosa”, concluiu o delegado, ao detalhar também que existem brechas na lei que não enquadram esse tipo de ação como crime de alta periculosidade.
A ação da polícia contou com a parceria da SP Trans (órgão responsável pelo transporte público na Capital) e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O objetivo da Polícia Civil é realizar uma ação dessa por mês.
Todos os envolvidos irão responder por receptação qualificada, quando recebem produto ilícito – as passagens – e realizam a comercialização deste produto.
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