DATA DA PUBLICAÇÃO 11/12/2015 | Internacional
57% rejeitam proposta de Trump nos EUA para muçulmanos, diz pesquisa
Pesquisa foi feita pela emissora 'NBC' e o jornal 'The Wall Street Journal'.
Trump propôs proibir temporariamente a entrada de muçulmanos nos EUA.
Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10) nos Estados Unidos indica que 57% dos americanos rejeitam a proposta do pré-candidato presidencial republicano Donald Trump de proibir a entrada de muçulmanos no país.
A pesquisa feita pela emissora "NBC" e o jornal "The Wall Street Journal" mostra ainda que o 25% dos americanos apoiam a proposta, e o restante, 18%, não têm uma opinião ou não têm certeza dela.
Na segunda-feira (7) passada, Trump, que lidera as pesquisas de opinião entre os candidatos republicanos para o pleito do próximo ano, propôs proibir temporariamente a entrada aos EUA dos muçulmanos estrangeiros até que as autoridades busquem outras soluções aos recentes ataques terroristas cujos responsáveis foram jihadistas.
A proposta foi feita por causa do massacre na cidade californiana de San Bernardino, que deixou 14 mortos e 20 feridos, e dos recentes atentados terroristas registrados em Paris.
De acordo com os dados da pesquisa, os republicanos estão divididos sobre a proposta de Trump: 42% apoiam sua ideia e 36% se opõem, com 22% de indecisos.
Entre os democratas, no entanto, as diferenças estão claras: 75% se opõem, 11% apoiam a ideia de Trump e os 14% restantes não têm opinião ou não têm certeza dela.
A pesquisa indica também que 59% dos americanos têm uma opinião favorável dos muçulmanos, e 29% os enxergam de forma negativa. Entre os republicanos, no entanto, 48% não têm uma opinião favorável dos muçulmanos, enquanto 43% a têm.
A enquete também aponta que 41% dos consultados acreditam que os pronunciamentos da campanha eleitoral de Trump são insultantes com frequência e têm um enfoque errado. Entre os republicanos, apenas 16% pensam que o tom do magnata nova-iorquino é ofensivo.
A pesquisa foi realizada com 1.000 adultos entre os dias 6 e 9 de dezembro, cerca de 400 deles por telefone celular, embora os dados divulgados pela "NBC" não detalhem qual foi o método dos demais.
Foram feitas várias perguntas, mas as referentes à proposta de Trump foram direcionadas a 495 pessoas entre 8 e 9 de dezembro.
Trump propôs proibir temporariamente a entrada de muçulmanos nos EUA.
Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (10) nos Estados Unidos indica que 57% dos americanos rejeitam a proposta do pré-candidato presidencial republicano Donald Trump de proibir a entrada de muçulmanos no país.
A pesquisa feita pela emissora "NBC" e o jornal "The Wall Street Journal" mostra ainda que o 25% dos americanos apoiam a proposta, e o restante, 18%, não têm uma opinião ou não têm certeza dela.
Na segunda-feira (7) passada, Trump, que lidera as pesquisas de opinião entre os candidatos republicanos para o pleito do próximo ano, propôs proibir temporariamente a entrada aos EUA dos muçulmanos estrangeiros até que as autoridades busquem outras soluções aos recentes ataques terroristas cujos responsáveis foram jihadistas.
A proposta foi feita por causa do massacre na cidade californiana de San Bernardino, que deixou 14 mortos e 20 feridos, e dos recentes atentados terroristas registrados em Paris.
De acordo com os dados da pesquisa, os republicanos estão divididos sobre a proposta de Trump: 42% apoiam sua ideia e 36% se opõem, com 22% de indecisos.
Entre os democratas, no entanto, as diferenças estão claras: 75% se opõem, 11% apoiam a ideia de Trump e os 14% restantes não têm opinião ou não têm certeza dela.
A pesquisa indica também que 59% dos americanos têm uma opinião favorável dos muçulmanos, e 29% os enxergam de forma negativa. Entre os republicanos, no entanto, 48% não têm uma opinião favorável dos muçulmanos, enquanto 43% a têm.
A enquete também aponta que 41% dos consultados acreditam que os pronunciamentos da campanha eleitoral de Trump são insultantes com frequência e têm um enfoque errado. Entre os republicanos, apenas 16% pensam que o tom do magnata nova-iorquino é ofensivo.
A pesquisa foi realizada com 1.000 adultos entre os dias 6 e 9 de dezembro, cerca de 400 deles por telefone celular, embora os dados divulgados pela "NBC" não detalhem qual foi o método dos demais.
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