DATA DA PUBLICAÇÃO 28/07/2016 | Setecidades
Famílias do ABCD arrecadam verba para tratar crianças na Tailândia
Samuel, de quatro anos, é morador de São Bernardo e teve sequelas da mielomeningocele. Foto: Andris Bovo
Tratamento que ameniza sequelas da mielomeningocele custa R$ 150 mil
Uma esperança de melhorar a qualidade de vida de crianças com mielomeningocele. É o que duas famílias do ABCD estão buscando ao arrecadar fundos para um tratamento com células-tronco na Tailândia. O procedimento é conhecido por reduzir as sequelas da má formação congênita na coluna.
Samuel, de quatro anos, é morador de São Bernardo e teve sequelas da mielomeningocele. Foto: Andris Bovo
Para realizar o tratamento, que tem duração de um mês e é feito no hospital Better Being, em Bangkok, capital da Tailândia, é preciso desembolsar R$ 150 mil. O valor ainda está longe de ser alcançado pela cabeleireira e moradora de São Bernardo Samanta Nascimento Valentim, 41 anos, que tem um filho de quatro anos sofrendo com as sequelas da mielomeningocele.
A má formação foi descoberta aos quatro meses de gestação. Quando nasceu, o pequeno Samuel Nascimento Valentim passou por uma cirurgia para correção na coluna e teve hidrocefalia. “Foram 15 internações em um ano por problemas respiratórios, ossos fracos, problema no intestino e no sistema urinário”, contou Samanta.
A intenção é que o tratamento auxilie na qualidade de vida de Samuel, melhorando o funcionamento da bexiga e dos músculos da perna, pois a criança não sente da cintura para baixo. “Ele já faz reabilitação no Mário Covas e na AACD”, contou.
O tratamento foi conhecido por Samanta após relatos em redes sociais de mães que levaram os filhos ao hospital da Tailândia. Nestes casos, houve desenvolvimento em diversos aspectos, incluindo funcionamento de órgãos e músculos. Após enviar exames médicos, Samuel foi aprovado para iniciar o tratamento, assim que houver possibilidade financeira.
Até o momento, Samanta arrecadou R$ 15 mil, sendo o último evento uma festa realizada no buffet Pepe's Park, para comemorar o aniversário de quatro anos de Samuel. Toda a infraestrutura, comida e bebida foi doada pelo dono do estabelecimento, André Oliveira e os ingressos foram vendidos, para auxiliar na causa.
Os próximos eventos serão divulgados na página do Facebook Samuel Tratamento Célula Tronco. Quem quiser fazer uma doação direta, basta depositar qualquer valor na Caixa Econômica Federal, agência 4635, conta 1333-7, op 13 e CPF: 461.282.548-96.
A desempregada Tatiane Pereira de Lima, 28 anos, que mora em Diadema, também busca arrecadar fundos para o tratamento do filho Davi de Lima Zorante. O menino de um ano e dez meses também nasceu com mielomeningocele, mas não teve hidrocefalia.
O diagnóstico de Davi foi bexiga neurogênica, pé torto e paralisia do quadril para baixo. Também foi operado da mielomeningocele, a má formação na coluna, com um dia de vida. “Hoje ele faz hidroterapia e fisioterapia”, contou Tatiane. “Vi crianças que não conseguiam urinar e passaram a conseguir e que tiveram movimento na perna”, disse a mãe, esperançosa.
Os exames de Davi também foram aprovados pelo hospital Better Being e a família conseguiu juntar apenas R$ 13 mil, até o momento. As arrecadações estão sendo feitas por meio de eventos, como feijoada e rifas.
Para ajudar diretamente, é possível fazer um depósito bancário: Caixa Econômica Federal. Agência 3088. Op: 013. Conta Poupança: 000 11956-3. Em nome de Davi de Lima Zorante.
Uma esperança de melhorar a qualidade de vida de crianças com mielomeningocele. É o que duas famílias do ABCD estão buscando ao arrecadar fundos para um tratamento com células-tronco na Tailândia. O procedimento é conhecido por reduzir as sequelas da má formação congênita na coluna.
Samuel, de quatro anos, é morador de São Bernardo e teve sequelas da mielomeningocele. Foto: Andris Bovo
Para realizar o tratamento, que tem duração de um mês e é feito no hospital Better Being, em Bangkok, capital da Tailândia, é preciso desembolsar R$ 150 mil. O valor ainda está longe de ser alcançado pela cabeleireira e moradora de São Bernardo Samanta Nascimento Valentim, 41 anos, que tem um filho de quatro anos sofrendo com as sequelas da mielomeningocele.
A má formação foi descoberta aos quatro meses de gestação. Quando nasceu, o pequeno Samuel Nascimento Valentim passou por uma cirurgia para correção na coluna e teve hidrocefalia. “Foram 15 internações em um ano por problemas respiratórios, ossos fracos, problema no intestino e no sistema urinário”, contou Samanta.
A intenção é que o tratamento auxilie na qualidade de vida de Samuel, melhorando o funcionamento da bexiga e dos músculos da perna, pois a criança não sente da cintura para baixo. “Ele já faz reabilitação no Mário Covas e na AACD”, contou.
O tratamento foi conhecido por Samanta após relatos em redes sociais de mães que levaram os filhos ao hospital da Tailândia. Nestes casos, houve desenvolvimento em diversos aspectos, incluindo funcionamento de órgãos e músculos. Após enviar exames médicos, Samuel foi aprovado para iniciar o tratamento, assim que houver possibilidade financeira.
Até o momento, Samanta arrecadou R$ 15 mil, sendo o último evento uma festa realizada no buffet Pepe's Park, para comemorar o aniversário de quatro anos de Samuel. Toda a infraestrutura, comida e bebida foi doada pelo dono do estabelecimento, André Oliveira e os ingressos foram vendidos, para auxiliar na causa.
Os próximos eventos serão divulgados na página do Facebook Samuel Tratamento Célula Tronco. Quem quiser fazer uma doação direta, basta depositar qualquer valor na Caixa Econômica Federal, agência 4635, conta 1333-7, op 13 e CPF: 461.282.548-96.
A desempregada Tatiane Pereira de Lima, 28 anos, que mora em Diadema, também busca arrecadar fundos para o tratamento do filho Davi de Lima Zorante. O menino de um ano e dez meses também nasceu com mielomeningocele, mas não teve hidrocefalia.
O diagnóstico de Davi foi bexiga neurogênica, pé torto e paralisia do quadril para baixo. Também foi operado da mielomeningocele, a má formação na coluna, com um dia de vida. “Hoje ele faz hidroterapia e fisioterapia”, contou Tatiane. “Vi crianças que não conseguiam urinar e passaram a conseguir e que tiveram movimento na perna”, disse a mãe, esperançosa.
Os exames de Davi também foram aprovados pelo hospital Better Being e a família conseguiu juntar apenas R$ 13 mil, até o momento. As arrecadações estão sendo feitas por meio de eventos, como feijoada e rifas.
Para ajudar diretamente, é possível fazer um depósito bancário: Caixa Econômica Federal. Agência 3088. Op: 013. Conta Poupança: 000 11956-3. Em nome de Davi de Lima Zorante.
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