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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/05/2016 | Cidade
Árbitro paralisa jogo em Mauá após disparo de quatro tiros
Árbitro paralisa jogo em Mauá após disparo de quatro tiros
Partida do futebol amador foi interrompida após briga generalizada entre jogadores e torcedores

A rodada de domingo (15/05) da Divisão Especial de Mauá foi manchada por uma briga generalizada no jogo entre Colônia e Vera Cruz, no campo do Anchieta, no Jardim Anchieta. Aos 15 minutos do segundo tempo, jogadores e torcedores dos dois lados entraram em conflito e o árbitro encerrou a partida após disparo de quatro tiros.

O histórico da confusão está relatado no relatório do juiz obtido pela reportagem (veja abaixo), que descreve com detalhes a briga.

O duelo estava 0 a 0, quando Cleyton, do Vera Cruz, e Wilian, do Colônia, foram expulsos do banco de reservas após troca de empurrões. De acordo com o árbitro, conhecido como Sidnei Bombeiro, Cleyton inflamou a própria torcida contra os adversários. Nesse momento, o Colônia faria uma substituição, mas, antes disso, o atleta que entraria em campo acabou agredido pelo próprio Cleyton e por dois torcedores do Vera Cruz. A confusão estava armada.

“Jogadores saíram para fora do campo das duas equipes, onde se iniciou uma briga entre torcedores, a qual originou-se a briga e houve quatro disparo de arma de fogo”, diz o relatório, com essas palavras. Com os ânimos exaltados e a grande chance de uma tragédia, Sidnei Bombeiro encerrou o jogo.

Os dois clubes serão julgados na quinta-feira (19/05) pelo tribunal desportivo da Liga de Futebol Amador de Mauá, composto por três advogados. Cada time terá o direito de se defender com um advogado e logo será anunciada a punição dos envolvidos, que pode até envolver o rebaixamento na competição.

“Já estamos publicando a citação e o tribunal vai analisar os fatos. Já não cabe mais à Liga”, disse o presidente da Liga, Aparecido Vicente Dias, o Tchaca.

Já o presidente do Vera Cruz, Everthon da Silva Valente, disse que não escutou os tiros, mas reconheceu que a briga não deveria ter acontecido e pediu desculpas “para quem for preciso”.

“Eu e o Cleyton fomos em direção aos bancos de reservas do outro lado, estava tudo calmo, e aí, o jogador do Colônia que entraria na partida, começou a me xingar e teve início a pancadaria. Não vi quem começou”, afirmou Valente. Outro lado da história, o Colônia não foi encontrado pela reportagem.

Por Antonio Kurazumi - ABCD Maior
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