DATA DA PUBLICAÇÃO 11/02/2016 | Cidade
Escola nega envolvimento em caso de estelionato em Mauá
Datanet estima que ao menos 50 matrículas foram canceladas por conta da denúncia. Foto: Andris Bovo
Datanet alega que problema foi causado por terceirizada e que vítimas terão reparação de danos
A Datanet afirma não ter envolvimento nos casos de estelionato investigados pela polícia desde o final de janeiro em Mauá. O inquérito foi aberto no último dia 28, quando quatro funcionários da instituição foram detidos por falsa promessa de primeiro emprego.
Ao menos 50 pessoas procuraram o Procon para registrar reclamações contra a escola. De acordo com os relatos encaminhados ao 1º DP, onde o caso é investigado, jovens teriam sido induzidos a adquirir curso de qualificação e encaminhados a falsas vagas de emprego. Em outros, eram orientados a obter cartões de crédito em grandes redes de loja de varejo.
Representante da Datanet, o advogado Jerri Vieira alega que o problema não foi pela escola, mas por terceirizada responsável por encaminhar os jovens para vagas de emprego. “Tinha uma pessoa dessa empresa dentro da escola que fazia o procedimento. Essa pessoa, após a Datanet fazer a parte do curso, era responsável por fazer a ficha de encaminhamento e utilizava-se do espaço para facilitar a parceria.”
De acordo com Vieira, a empresa está procurando as pessoas que se sentiram lesadas para ressarcimento. “Todos os que fizeram reclamação estão sendo procurados. A Datanet, em consideração aos clientes, está resolvendo, devolvendo dinheiro que foi pago e em alguns casos oferecendo período de curso gratuito”, exemplificou.
O advogado, que também representa os funcionários detidos, relatou que todos foram soltos no dia seguinte, uma vez que não tinham participação nos encaminhamento para as vagas.
A Datanet afirma não ter envolvimento nos casos de estelionato investigados pela polícia desde o final de janeiro em Mauá. O inquérito foi aberto no último dia 28, quando quatro funcionários da instituição foram detidos por falsa promessa de primeiro emprego.
Ao menos 50 pessoas procuraram o Procon para registrar reclamações contra a escola. De acordo com os relatos encaminhados ao 1º DP, onde o caso é investigado, jovens teriam sido induzidos a adquirir curso de qualificação e encaminhados a falsas vagas de emprego. Em outros, eram orientados a obter cartões de crédito em grandes redes de loja de varejo.
Representante da Datanet, o advogado Jerri Vieira alega que o problema não foi pela escola, mas por terceirizada responsável por encaminhar os jovens para vagas de emprego. “Tinha uma pessoa dessa empresa dentro da escola que fazia o procedimento. Essa pessoa, após a Datanet fazer a parte do curso, era responsável por fazer a ficha de encaminhamento e utilizava-se do espaço para facilitar a parceria.”
De acordo com Vieira, a empresa está procurando as pessoas que se sentiram lesadas para ressarcimento. “Todos os que fizeram reclamação estão sendo procurados. A Datanet, em consideração aos clientes, está resolvendo, devolvendo dinheiro que foi pago e em alguns casos oferecendo período de curso gratuito”, exemplificou.
O advogado, que também representa os funcionários detidos, relatou que todos foram soltos no dia seguinte, uma vez que não tinham participação nos encaminhamento para as vagas.
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