DATA DA PUBLICAÇÃO 05/02/2016 | Turismo
Morro da aventura
Escolher um destino para as férias nem sempre é tarefa fácil. A estação do ano, o valor disponível para investir na viagem, entre outros fatores, precisam ser analisados para ajudar na decisão. Imagine então quando essa seleção inclui pensar em um local que seja adequado para uma criança pequena. Para muitos pais, essa tarefa é árdua e cheia de dúvidas, afinal, toda logística precisa ser estudada quando se quer passar uma temporada fora de casa com um bebê. Mas não para a moradora de Santo André Eudoxia Frutoso Marton, 43 anos. O destino escolhido para curtir as férias com o marido, Marcelo Marton, 43, e o filho Tarso Marton, que na época tinha 1 anos e 3 meses, foi o Morro de São Paulo, na Ilha de Tinharé, Bahia. “Queríamos um destino diferente, de natureza paradisíaca, ambiente despojado, clima de verão em pleno inverno, povo receptivo, festivo e também um lugar pitoresco.”
O espírito aventureiro os levou até a ilha sem nenhum guia ou reserva de hospedagem. “Realmente foi uma aventura. Para chegar até ao Morro de São Paulo pegamos uma maré muito brava, com ondas fortíssimas. Grudamos no Tarso o tempo todo. Nossa bagagem era imensa por conta dele. Comida, suco, um pequeno kit de primeiros-socorros, lanches não perecíveis, repelentes, protetor solar e todo tipo de roupas em excesso estavam na mala, pois não tínhamos a menor ideia da infraestrutura que o local oferecia. Foi muito exagero, pensei que era uma aldeia”, relembra.
A hospitalidade dos moradores também fez toda diferença. “Chegando lá, alguns garotos nos ajudaram a carregar as bagagens e até nos indicaram locais para hospedagem. Ficamos em um hotel charmoso, novo e com custo-benefício excelente.” A viagem ficou registrada na memória para sempre. “Foi tudo maravilhoso, comemos em ótimos restaurantes e fizemos passeios ecológicos. O local tem gente hospitaleira e encontramos turistas de toda parte do mundo. Estamos programando um retorno até a ilha em breve. Marcou realmente as nossas vidas. Morro de São Paulo, morro de saudade”, conclui.
O espírito aventureiro os levou até a ilha sem nenhum guia ou reserva de hospedagem. “Realmente foi uma aventura. Para chegar até ao Morro de São Paulo pegamos uma maré muito brava, com ondas fortíssimas. Grudamos no Tarso o tempo todo. Nossa bagagem era imensa por conta dele. Comida, suco, um pequeno kit de primeiros-socorros, lanches não perecíveis, repelentes, protetor solar e todo tipo de roupas em excesso estavam na mala, pois não tínhamos a menor ideia da infraestrutura que o local oferecia. Foi muito exagero, pensei que era uma aldeia”, relembra.
A hospitalidade dos moradores também fez toda diferença. “Chegando lá, alguns garotos nos ajudaram a carregar as bagagens e até nos indicaram locais para hospedagem. Ficamos em um hotel charmoso, novo e com custo-benefício excelente.” A viagem ficou registrada na memória para sempre. “Foi tudo maravilhoso, comemos em ótimos restaurantes e fizemos passeios ecológicos. O local tem gente hospitaleira e encontramos turistas de toda parte do mundo. Estamos programando um retorno até a ilha em breve. Marcou realmente as nossas vidas. Morro de São Paulo, morro de saudade”, conclui.
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