DATA DA PUBLICAÇÃO 24/11/2015 | Cidade
Após um mês, fábrica da Braskem em Mauá volta a operar
Depois de pouco mais de um mês parada por causa de um incêndio em suas instalações, a fábrica de produtos petroquímicos básicos da Braskem em Mauá retomou as atividades ontem. O acidente, causado pelo rompimento de uma tubulação, ocorreu no dia 14 de outubro e deixou seis pessoas que trabalhavam no local com ferimentos leves. O fogo levou cerca de quatro horas para ser debelado pelo Corpo de Bombeiros.
A Braskem informou que durante o período em que a fábrica ficou parada, ações de reparo e melhorias foram implantadas, visando à manutenção da integridade e segurança dos integrantes, de terceiros e da comunidade local, bem como a preservação do meio ambiente.
O presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, Raimundo Suzart, disse que a entidade quer, a partir de agora, acompanhar mais de perto temas que envolvem saúde, segurança e meio ambiente no local. “Fizemos reunião com a empresa na quinta-feira e esperamos ter uma discussão mais próxima sobre a segurança da planta fabril”, afirmou. Outra questão que mobiliza o sindicato e a empresa é o contrato de fornecimento de matéria-prima pela Petrobras para a Braskem, que vence dia 15. A falta de acordo de longo prazo de suprimento com a estatal põe em risco a continuidade da fábrica na região, segundo a direção da petroquímica.
A Braskem informou que durante o período em que a fábrica ficou parada, ações de reparo e melhorias foram implantadas, visando à manutenção da integridade e segurança dos integrantes, de terceiros e da comunidade local, bem como a preservação do meio ambiente.
O presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, Raimundo Suzart, disse que a entidade quer, a partir de agora, acompanhar mais de perto temas que envolvem saúde, segurança e meio ambiente no local. “Fizemos reunião com a empresa na quinta-feira e esperamos ter uma discussão mais próxima sobre a segurança da planta fabril”, afirmou. Outra questão que mobiliza o sindicato e a empresa é o contrato de fornecimento de matéria-prima pela Petrobras para a Braskem, que vence dia 15. A falta de acordo de longo prazo de suprimento com a estatal põe em risco a continuidade da fábrica na região, segundo a direção da petroquímica.
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