DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2015 | Setecidades
Coletores de lixo decretam paralisação
Imagem Ilustrativa
Caso a SBCVR (SBC Valorização de Resíduos), empresa responsável pela limpeza urbana em São Bernardo, não atenda reivindicação dos coletores da cidade, a categoria irá decretar greve a partir de quarta-feira. Os trabalhadores pedem a negociação do PPR (Programa de Participação dos Resultados).
O valor recebido atualmente envolve três faixas: varrição e serviços diversos (R$ 1.000), coleta (R$ 1.550), além de administração e manutenção (R$ 1.888).
De acordo com o Selur (Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo), porta-voz da SBCVR, o pedido do Siemaco ABC (Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana e Manutenção em Áreas Verdes Públicas e Privadas) é para que haja reajuste de 15% na primeira faixa e 9,5% nas demais. “A proposta da empresa é pagar a primeira parcela de agosto com o mesmo valor do ano passado e iniciar a construção, em conjunto com o sindicato, de um programa real de participação de resultados. O modelo atual não avalia indicadores nem produtividade, critérios fundamentais contidos na Lei 10.101/2000, que introduziu os programas de participação”, argumenta.
O presidente do Siemaco ABC, Roberto Alves da Silva, disse que o sindicato está à disposição para negociar e, “se a greve acontecer, com certeza é a empresa que quer.”
O valor recebido atualmente envolve três faixas: varrição e serviços diversos (R$ 1.000), coleta (R$ 1.550), além de administração e manutenção (R$ 1.888).
De acordo com o Selur (Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo), porta-voz da SBCVR, o pedido do Siemaco ABC (Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana e Manutenção em Áreas Verdes Públicas e Privadas) é para que haja reajuste de 15% na primeira faixa e 9,5% nas demais. “A proposta da empresa é pagar a primeira parcela de agosto com o mesmo valor do ano passado e iniciar a construção, em conjunto com o sindicato, de um programa real de participação de resultados. O modelo atual não avalia indicadores nem produtividade, critérios fundamentais contidos na Lei 10.101/2000, que introduziu os programas de participação”, argumenta.
O presidente do Siemaco ABC, Roberto Alves da Silva, disse que o sindicato está à disposição para negociar e, “se a greve acontecer, com certeza é a empresa que quer.”
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