DATA DA PUBLICAÇÃO 02/07/2015 | Cidade
Caixa vistoria terreno de ocupação em Mauá
Manifestantes foram à Prefeitura de Mauá para defender um projeto habitacional na área ocupada no Jardim Oratório. Foto: Andris Bovo
Construção de moradias dependerá da resolução de questões ambientais, financeiras e de zoneamento
A Caixa Econômica Federal realizou uma vistoria no terreno da ocupação Oziel Alvez do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), no Jardim Oratório, na manhã desta quarta-feira (01/07). De acordo com a entidade financeira, unidades do Minha Casa Minha Vida serão construídas com recursos de entidades sociais após questões ambientais, financeiras e de zoneamento serem resolvidas.
O terreno de 200 mil metros quadrados possui “áreas de proteção permanente em razão de córregos e nascentes e topografia acidentada”, conforme parte da nota enviada pela Caixa. O local pertence à Dersa, que ainda não enviou proposta de venda, mas cancelou na justiça a solicitação de reintegração de posse para poder negociar. As partes envolvidas participaram de uma reunião, após a vistoria, para dar andamento nas negociações.
Com relação ao zoneamento, a prefeitura afirmou que há possibilidade de alterar a área de ZDE (Zona de Desenvolvimento Econômico) para ZEI (Zona Especial de Interesse Social), com base na municipal de Uso e Ocupação do Solo. As partes envolvidas decidiram em reunião que o MTST providenciará os projetos e a prefeitura vai alterar o zoneamento.
De acordo com uma das coordenadoras do MTST Maria das Dores Siqueira, o projeto será realizado em nome do movimento e entregue à Caixa. “A gente vai fazer isso o mais rápido possível. Estamos com expectativa de que as moradias saiam logo”, afirmou.
A estimativa do movimento é que a ocupação Oziel Alves, que iniciou com 500 famílias, atualmente conta mais de 4 mil. A coordenadora de comunicação do MTST Lisandra Pinheiro afirmou que o cadastro das famílias já foi iniciado.
Manifestação - Os integrantes do MTST realizaram um protesto na manhã desta quarta-feira para que um projeto habitacional fosse aprovado para o grupo durante a reunião entre as partes. A coordenação do movimento estima que em média 3 mil pessoas seguiram em passeata até o Paço Municipal.
Durante o ato, quatro suspeitos de roubar um casal se infiltraram entre os manifestantes e a Polícia Militar conseguiu prender um dos suspeitos. Por conta disso, houve correria, balas de borracha e agressões.
A Caixa Econômica Federal realizou uma vistoria no terreno da ocupação Oziel Alvez do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), no Jardim Oratório, na manhã desta quarta-feira (01/07). De acordo com a entidade financeira, unidades do Minha Casa Minha Vida serão construídas com recursos de entidades sociais após questões ambientais, financeiras e de zoneamento serem resolvidas.
O terreno de 200 mil metros quadrados possui “áreas de proteção permanente em razão de córregos e nascentes e topografia acidentada”, conforme parte da nota enviada pela Caixa. O local pertence à Dersa, que ainda não enviou proposta de venda, mas cancelou na justiça a solicitação de reintegração de posse para poder negociar. As partes envolvidas participaram de uma reunião, após a vistoria, para dar andamento nas negociações.
Com relação ao zoneamento, a prefeitura afirmou que há possibilidade de alterar a área de ZDE (Zona de Desenvolvimento Econômico) para ZEI (Zona Especial de Interesse Social), com base na municipal de Uso e Ocupação do Solo. As partes envolvidas decidiram em reunião que o MTST providenciará os projetos e a prefeitura vai alterar o zoneamento.
De acordo com uma das coordenadoras do MTST Maria das Dores Siqueira, o projeto será realizado em nome do movimento e entregue à Caixa. “A gente vai fazer isso o mais rápido possível. Estamos com expectativa de que as moradias saiam logo”, afirmou.
A estimativa do movimento é que a ocupação Oziel Alves, que iniciou com 500 famílias, atualmente conta mais de 4 mil. A coordenadora de comunicação do MTST Lisandra Pinheiro afirmou que o cadastro das famílias já foi iniciado.
Manifestação - Os integrantes do MTST realizaram um protesto na manhã desta quarta-feira para que um projeto habitacional fosse aprovado para o grupo durante a reunião entre as partes. A coordenação do movimento estima que em média 3 mil pessoas seguiram em passeata até o Paço Municipal.
Durante o ato, quatro suspeitos de roubar um casal se infiltraram entre os manifestantes e a Polícia Militar conseguiu prender um dos suspeitos. Por conta disso, houve correria, balas de borracha e agressões.
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