DATA DA PUBLICAÇÃO 27/05/2015 | Cidade
Fogo atinge prédio comercial em Mauá
Loja de bolsas e carteiras foi o local mais atingido pelo fogo no prédio comercial em Mauá. Foto: Andris Bovo
Um prédio comercial na avenida Barão de Mauá, no Centro de Mauá, pegou fogo na manhã desta quarta-feira (27/05). Duas pessoas ficaram presas no edifício e precisaram ser resgatadas pelos bombeiros. Apesar disso, ninguém se feriu. Acredita-se que o incêndio tenha sido provocado pelo uso de um maçarico em uma obra do açougue vizinho ao prédio incendiado.
“A causa provável do incêndio foi a faísca produzida pelo maçarico usada na reforma do açougue que fica ao lado do edifício atingido pelas chamas”, explicou a tenente dos bombeiros Kelly Fernanda e Silva. O incêndio começou por volta das 8h e os bombeiros conseguiram controlar o fogo imediatamente, o que evitou que as chamas atingissem outras salas comerciais do edifício ou que as vítimas presas no local se ferissem.
O prédio atingido possui várias salas comerciais, duas lojas e uma residência. No momento do incêndio, Fidel Jeferson, 19 anos, estava deitado quando ouviu os gritos dos operários da obra do açougue. “Quando levantei vi a loja pegando fogo. A escada já estava tomada e não tinha como eu sair. Não dava para apagar com água e o extintor estava obstruído. Não tinha o que fazer”, lamentou ainda emocionado.
A loja de bolsas e carteiras da mãe de Fidel ficou totalmente destruída pelas chamas, uma vez que o comércio faz divisa direta com o açougue onde ocorria a obra. “O fogo se alastrou em questão de segundos, pois o material da loja era muito inflamável”, explicou Fidel. O fogo também atingiu a loja de roupas que fica na parte térrea do prédio. “Se os bombeiros não tivessem chegado, a outra loja também teria sido destruída”, observou.
Conforme os responsáveis das outras salas comerciais do prédio e de um dos proprietários do edifício incendiado, o dono do açougue garantiu que arcará com os prejuízos, uma vez que os próprios operários assumiram a culpa pelo acidente. Porém, procurados pela reportagem nenhum deles quis se pronunciar sobre o assunto.
No controle do incêndio trabalharam 19 homens e cinco viaturas do Corpo de Bombeiros.
“A causa provável do incêndio foi a faísca produzida pelo maçarico usada na reforma do açougue que fica ao lado do edifício atingido pelas chamas”, explicou a tenente dos bombeiros Kelly Fernanda e Silva. O incêndio começou por volta das 8h e os bombeiros conseguiram controlar o fogo imediatamente, o que evitou que as chamas atingissem outras salas comerciais do edifício ou que as vítimas presas no local se ferissem.
O prédio atingido possui várias salas comerciais, duas lojas e uma residência. No momento do incêndio, Fidel Jeferson, 19 anos, estava deitado quando ouviu os gritos dos operários da obra do açougue. “Quando levantei vi a loja pegando fogo. A escada já estava tomada e não tinha como eu sair. Não dava para apagar com água e o extintor estava obstruído. Não tinha o que fazer”, lamentou ainda emocionado.
A loja de bolsas e carteiras da mãe de Fidel ficou totalmente destruída pelas chamas, uma vez que o comércio faz divisa direta com o açougue onde ocorria a obra. “O fogo se alastrou em questão de segundos, pois o material da loja era muito inflamável”, explicou Fidel. O fogo também atingiu a loja de roupas que fica na parte térrea do prédio. “Se os bombeiros não tivessem chegado, a outra loja também teria sido destruída”, observou.
Conforme os responsáveis das outras salas comerciais do prédio e de um dos proprietários do edifício incendiado, o dono do açougue garantiu que arcará com os prejuízos, uma vez que os próprios operários assumiram a culpa pelo acidente. Porém, procurados pela reportagem nenhum deles quis se pronunciar sobre o assunto.
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