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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/05/2015 | Cidade
Helcio Silva fica sem equipe em Mauá
Ativada há pouco mais de três meses pelo prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), para acomodar seu ex-vice Helcio Silva (PT), que perdeu eleição para deputado federal no ano passado, a Hurbam (Habitação Popular e Urbanização de Mauá) ainda não deu início à realização de concurso público para preenchimento de cargos efetivos. Inativa desde que foi criada em 2001, pelo ex-prefeito Oswaldo Dias (PT), pela Lei 3.448/2001, a autarquia tem estrutura administrativa de 48 vagas de emprego, sendo 16 comissionados e 32 efetivos.

Helcio afirmou, no entanto, ter organizado todas as questões administrativas que competem à autarquia para realização do concurso público e encaminhou para setores de Finanças, Jurídico e RH (Recursos Humanos) para aprovação e execução da concorrência. A previsão do dirigente é completar o processo no próximo mês para adiantar trabalhos de regularização fundiária.

“Já estou trabalhando em cima de regularização fundiária, estamos analisando casos e regiões. A Hurbam não tem poder de fiscalização, mas apoia as ações habitacionais da Prefeitura”, explicou Helcio, que ocupou a chefia da Pasta de Habitação de janeiro a dezembro de 2013, quando se desligou, renunciou ao cargo de vice-prefeito para assumir, na condição de suplente, cadeira de deputado federal.

De acordo com a lei, a prerrogativa do setor dirigido por Helcio é de gerenciar programas para construção de unidades habitacionais e dar auxílio a ações da Secretaria de Habitação, hoje comandada por Luiz Alfredo Simão (PSB), suplente de vereador. O trabalho de regularização fundiária destacado pelo petista era executado por uma diretoria dentro da Pasta de Habitação, que era chefiada por Marcos Panini, que estava no cargo de Simão até maio do ano passado. O Orçamento da Hurbam é proveniente do setor de convênios.

A Secretaria de Habitação tem tocado projetos e construção de moradias populares e urbanização de áreas ocupadas de forma irregular. A ação que compreende o Jardim Chafic e morro do Macuco, que tem aporte de R$ 79 milhões da União, via PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), está em fase de licitação do trabalho social, que irá mapear as famílias da região e locais de remoção.

Por Gustavo Pinchiaro - Diário do Grande ABC
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