DATA DA PUBLICAÇÃO 24/05/2015 | Geral
Justiça tenta conciliação entre Metrô e trabalhadores
Paralisação está marcada para a próxima quarta-feira. Foto: Oswaldo Corneti/ Fotos Públicas
Assim como ferroviários, categoria promete greve para a próxima quarta-feira, 27
Na próxima segunda-feira (25/05), o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo realiza a primeira tentativa de conciliação envolvendo a Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo) e os sindicatos dos Metroviários e dos Engenheiros. A reunião acontece a partir das 14h, no 1º andar do edifício sede do TRT-2 (r. da Consolação, 1272) e será mediada pela desembargadora Ivani Contini Bramante.
Na última quarta-feira (20), o Tribunal já havia determinado um contingente mínimo em operação em caso de deflagração de greve. Caso haja a paralisação anunciada, 100% do efetivo deve trabalhar das 6h às 9h e das 16h às 19h e 70% nos demais horários, sob pena de multa diária de R$100 mil. A decisão foi do desembargador Mauro Vignotto, que deferiu pedido do Metrô em ação cautelar (prévia ao dissídio coletivo, que ainda não foi instaurado), que requereu um efetivo mínimo em funcionamento em caso de paralisação nos serviços.
O Metrô alega que os sindicatos decidiram entrar em estado de greve antes mesmo do término das negociações coletivas e vem participando de ações que descumprem normas de segurança da empresa, dentre elas a participação de uma paralisação geral no próximo dia 29 contra Projeto de Lei 4.330, que amplia as terceirizações.
Na decisão, o desembargador considerou o caráter essencial dos serviços, além do que a motivação da greve anunciada não envolve mora salarial nem descumprimento de obrigação contratual pelo Metrô. Caso ocorra interrupção nos serviços, a multa deverá ser revertida a alguma entidade indicada pelo TRT-2 oportunamente.
Na próxima segunda-feira (25/05), o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo realiza a primeira tentativa de conciliação envolvendo a Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo) e os sindicatos dos Metroviários e dos Engenheiros. A reunião acontece a partir das 14h, no 1º andar do edifício sede do TRT-2 (r. da Consolação, 1272) e será mediada pela desembargadora Ivani Contini Bramante.
Na última quarta-feira (20), o Tribunal já havia determinado um contingente mínimo em operação em caso de deflagração de greve. Caso haja a paralisação anunciada, 100% do efetivo deve trabalhar das 6h às 9h e das 16h às 19h e 70% nos demais horários, sob pena de multa diária de R$100 mil. A decisão foi do desembargador Mauro Vignotto, que deferiu pedido do Metrô em ação cautelar (prévia ao dissídio coletivo, que ainda não foi instaurado), que requereu um efetivo mínimo em funcionamento em caso de paralisação nos serviços.
O Metrô alega que os sindicatos decidiram entrar em estado de greve antes mesmo do término das negociações coletivas e vem participando de ações que descumprem normas de segurança da empresa, dentre elas a participação de uma paralisação geral no próximo dia 29 contra Projeto de Lei 4.330, que amplia as terceirizações.
Na decisão, o desembargador considerou o caráter essencial dos serviços, além do que a motivação da greve anunciada não envolve mora salarial nem descumprimento de obrigação contratual pelo Metrô. Caso ocorra interrupção nos serviços, a multa deverá ser revertida a alguma entidade indicada pelo TRT-2 oportunamente.
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