DATA DA PUBLICAÇÃO 23/04/2015 | Cidade
Confusão na Assembleia acaba em prisão de professor de Mauá
Docentes foram impedidos de entrar no plenário e, no tumulto, um vidro foi quebrado e um PM ferido
Uma confusão na Assembleia Legislativa na tarde desta quarta-feira (22/04) resultou na prisão de um professor de Mauá. Os professores estaduais estão em greve desde 13 de março e participavam de audiência pública com deputados para debater a paralisação. Sem espaço para todos os docentes no plenário, houve empurra-empurra e, no tumulto, o coordenador da subsede da Apeoesp de Mauá, Wanderlei Nepomuceno, foi preso.
Durante a confusão, um vidro foi quebrado e um policial militar ferido – quebrou o dedo. Para a bancada do PT da Assembleia Legislativa, houve “truculência da PM e do governo Alckmin”.
De acordo com a conselheira estadual e da executiva municipal da Apeoesp de Mauá, Cida Maia, o professor foi encaminhado ao 36º DP (Distrito Policial), situado na Vila Mariana, em São Paulo.
A assessoria de imprensa do presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), nega que tenha impedido a entrada dos professores e que a confusão teria partido dos próprios docentes, que queriam entrar no plenário já lotado. De acordo com a assessoria, os “professores foram bem tratados antes da audiência e até receberam senha para almoçar no restaurante da Assembleia”.
Os professores reivindicam 75% de aumento, mas o governador Geraldo Alckmin tem sido irredutível quanto à apresentação de uma contraproposta. Uma reunião com representantes da Secretaria Estadual de Educação e da Apeoesp está marcada para esta quinta-feira (23/04), às 11h, para tentar um acordo. Na sequencia, às 16h, haverá um ato em Mauá.
Uma assembleia estadual também está marcada para sexta-feira (24/04), às 14h, no vão livre do Masp, em São Paulo.
Uma confusão na Assembleia Legislativa na tarde desta quarta-feira (22/04) resultou na prisão de um professor de Mauá. Os professores estaduais estão em greve desde 13 de março e participavam de audiência pública com deputados para debater a paralisação. Sem espaço para todos os docentes no plenário, houve empurra-empurra e, no tumulto, o coordenador da subsede da Apeoesp de Mauá, Wanderlei Nepomuceno, foi preso.
Durante a confusão, um vidro foi quebrado e um policial militar ferido – quebrou o dedo. Para a bancada do PT da Assembleia Legislativa, houve “truculência da PM e do governo Alckmin”.
De acordo com a conselheira estadual e da executiva municipal da Apeoesp de Mauá, Cida Maia, o professor foi encaminhado ao 36º DP (Distrito Policial), situado na Vila Mariana, em São Paulo.
A assessoria de imprensa do presidente da Assembleia Legislativa, Fernando Capez (PSDB), nega que tenha impedido a entrada dos professores e que a confusão teria partido dos próprios docentes, que queriam entrar no plenário já lotado. De acordo com a assessoria, os “professores foram bem tratados antes da audiência e até receberam senha para almoçar no restaurante da Assembleia”.
Os professores reivindicam 75% de aumento, mas o governador Geraldo Alckmin tem sido irredutível quanto à apresentação de uma contraproposta. Uma reunião com representantes da Secretaria Estadual de Educação e da Apeoesp está marcada para esta quinta-feira (23/04), às 11h, para tentar um acordo. Na sequencia, às 16h, haverá um ato em Mauá.
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